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43 | II Série A - Número: 015 | 10 de Outubro de 2014

3.   Esta   comissão   consultou   os   trabalhos   especializados   existentes   e   não  
promoveu   quaisquer   encontros   com   especialistas   das   diversas   áreas,   para   lá   dos  
Seminários  Públicos  que  realizou  em  várias  cidades  do  país,  acima  referidas.  
O  PSD,  teve  a  coragem  e  a  ousadia  de  colocar  o  problema  na  agenda  política  e  
de  nos  convidar  a  pensar  e  propor  uma  reflexão  a  toda  a  sociedade  portuguesa;  
agora  é  importante  que  as  diferentes  organizações,  ideologias  e  mundividências  se  
congreguem  e  debatam  e  ajam  sem  demora.  Agradecemos  o  apoio  que  nos  foi  dado  
pelo  Instituto  Francisco  Sá  Carneiro,  o  quadro  institucional  no  qual  os  trabalhos  
foram  desenvolvidos.  
Fazer  política  não  é  uma  ação  salvífica,  é  antes  uma  humilde  e  persistente  
capacidade  para  canalizar  os  nossos  conflitos  e  problemas  sociais  mais  difíceis,  de  
modo  a  que  se  vão  resolvendo  do  melhor  modo  possível,  com  o  envolvimento  de  
todos,  do  modo  mais  humano  e  sensato  possível;  por  isso  se  diz  que  a  política  é  
“uma  atividade  civilizadora”.  Podemos  assim,  com  a  problemática  da  Natalidade,  
que   engloba   a   “totalidade”   social,   refletir   sobre   nós   mesmos   como   comunidade  
nacional   e   sobre   o   nosso   tão   incerto   futuro   comum,   diminuindo   os   riscos   e  
aumentando  a  confiança  nas  nossas  capacidades,  elevando  a  vida,  o  melhor  de  nós,  
a  um  valor  cimeiro  e  a  família  que  a  gera  e  acolhe  e  sustenta,  a  uma  prioridade  
central  do  nosso  viver  comum  e  da  sustentabilidade  de  Portugal.