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27 DE NOVEMBRO DE 2015 215______________________________________________________________________________________________________________

• Assegurar que os concursos no âmbito do financiamento comunitário à I&D

empresarial admitem a possibilidade de terem uma primeira fase de projeto (fase de

maior risco técnico/científico) que, em caso de sucesso, abra a possibilidade de

uma segunda fase para financiamento da parte remanescente do projeto,

aumentando a eficácia dos apoios públicos à I&D empresarial.

Desenvolver a «ligação universidade-empresa» para um novo patamar de inovação

De forma a impulsionar a transferência de tecnologia e conhecimento para o terreno da

produção e reforçar as competências de gestão, técnicas e científicas do tecido empresarial,

o governo irá convocar as universidades portuguesas e as entidades do Sistema Científico e

Tecnológico Nacional para a criação de uma agenda em parceria com o governo. O

objetivo é dar um novo impulso à ligação entre universidades e empresas através de uma

forte mobilização de recursos, estruturas e qualificações nacionais, já existentes, para o

desafio de competitividade. Nomeadamente, o governo assumirá como prioridades:

• Criar condições para acelerar os níveis de empreendedorismo através da instalação

e incubação de empresas inovadoras junto das universidades assim como o reforço

das equipas de transferência de tecnologia e de empregabilidade das universidades;

• Garantir que a transferência de tecnologia entre as universidades e as empresas

possibilite o desenvolvimento da tecnologia pelas empresas até ao mercado,

permitindo assim, o retorno financeiro à instituição detentora dos direitos de

proteção intelectual e industrial;

• Relançar a estratégia dos clusters e polos de competitividade, reforçando o apoio e o

empenho da participação das instituições públicas na sua dinamização, colocando a

integração de estratégias de eficiência coletiva como um objetivo do sistema

científico e tecnológico (com incentivos financeiros), majorando os apoios

comunitários a empresas que integrem estratégias de eficiência coletiva;

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