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II SÉRIE-A — NÚMERO 24 64

(de 1,9% em 2015 para 1,3% na primeira metade de 2016), enquanto o consumo de bens alimentares

permaneceu estável em 1,1%.

 O consumo de bens duradouros registou um crescimento de 9,8%, 2,1 p.p. abaixo do registado em

2015 mas 2,2 p.p. superior ao observado na segunda metade de 2015, refletindo, entre outros, a

antecipação da compra de veículos automóveis após alterações de tributação ocorridas com a entrada

em vigor do OE para 2016.

 As exportações de bens e de serviços cresceram 2,5% do ano, menos 3,6 p.p. do que em 2015,

redução explicada pela evolução das exportações de bens como de serviços. A desaceleração da

procura global teve reflexo na evolução das importações, as quais cresceram 2,9% (8,2% em 2015).

 A evolução do mercado de trabalho apresentou uma redução da taxa de desemprego de 12,4% em

2015 para os 10,8% no segundo trimestre de 2016.

Para o ano de 2017, o governo prevê que a economia cresça 1,5%, reflexo da manutenção de um contributo

positivo da procura interna, que vem materializar a normalização da atividade económica conjugado com um

contributo positivo da procura externa líquida, nomeadamente com a procura externa líquida a crescer 0,2% e a

procura interna 1,3%, bem como prevê um aumento de 3,1% do investimento.

Quadro 2 - Principais Indicadores

Fonte: Relatório do OE 2017

O Governo espera que o saldo conjunto da balança corrente e de capital deverá fixar-se em 2,2% do PIB,

aumentando a capacidade líquida de financiamento da economia portuguesa, ao mesmo tempo que a balança

corrente deverá atingir um excedente equivalente a 1% do PIB, reforçando o resultado de 2016, persistindo,

portanto, o ajustamento das contas externas.

Quanto à taxa de desemprego, esta deverá situar-se em 10,3% (-0,9 p.p. face ao esperado para 2016 e -2,1

p.p. face a 2015), devendo a redução do desemprego “ser acompanhada por um aumento da produtividade

aparente do trabalho e por um crescimento do emprego ligeiramente superior ao estimado para 2016”.

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