O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

II SÉRIE-A — NÚMERO 20

12

tendencialmente sobredimensionado face aos danos ocorridos, razão pela qual as responsabilidades

financeiras efetivamente imputadas aos parceiros públicos acabam por ser, salvo raras exceções,

significativamente inferiores aos montantes inicialmente peticionados”.

Quanto à gestão da dívida pública direta e do financiamento do Estado afirma-se que “a par da

minimização de custos da dívida pública, a limitação de riscos surge, assim, como um dos objetivos da gestão

da dívida pública, estabelecendo-se limites máximos para o risco de taxa de juro (perfil de refixing e duração

modificada), o perfil de refinanciamento, o risco cambial e o risco de crédito”.

A dívida pública em percentagem do PIB, segundo as estimativas do Governo, deverá apresentar em 2018

uma redução para 121,2%. Mas, lê-se, “O elevado rácio da dívida pública é apontado como um fator de risco

em termos de sustentabilidade das finanças públicas”.

VI. Perspetivas Financeiras das Administrações Públicas (Contabilidade Pública)

VI.1. Receitas e Despesas das Administrações Públicas

De acordo com o Governo, “o saldo das Administrações Públicas deverá situar-se em -2193 milhões de

euros em 2019, o que se traduz num agravamento de 888 milhões de euros face ao previsto para 2018 (-1304

milhões de euros).