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presença do Presidente da ARS Alentejo e dos Presidentes dos Conselhos de

Administração da ULSNA, ULSLA e ULSBA e do Hospital Espírito Santo de Évora, bem

como de outros elementos das respetivas equipas. Concluiu-se pela necessidade de

acelerar os processos de aumento da capacidade na região.

Acompanhamento e interlocução com os autarcas, relativamente à incidência

cumulativa e à inclusão na lista definida em Resolução de Conselho de Ministros,

decorrente de alguns casos de contestação e de pedidos de esclarecimento por parte

dos municípios à Saúde Pública e à Direção-Geral de Saúde. Tal levou à necessidade

de reforço de pedido com a ARS Alentejo e com a Saúde Pública Regional

relativamente à necessidade de dar resposta às questões colocadas pelos autarcas e

relativamente à divulgação de dados diários pela Saúde Pública às autarquias, com

vista a uma resposta clara e uma atuação coerente por parte dos serviços do

Ministério da Saúde na Região. Este processo está ainda em curso.

Acompanhamento da questão crítica de necessidade de reforço das equipas de Saúde

Pública, com especial preocupação transmitida à respetiva tutela relativamente à

situação registada na Unidade de Saúde Pública da ULSBA, com a aceitação de vagas

por mobilidade noutras Administrações Regionais de Saúde por parte dos dois únicos

médicos de Saúde Pública.

Face ao reporte de necessidade de apoio nos rastreios, com o consequente impacto

na disponibilização de informação atualizada às diversas entidades relativamente aos

casos ativos e em vigilância, foi acompanhado o trabalho da ARS Alentejo, tendo sido

partilhada informação sobre a disponibilidade de internos de formação geral de

Medicina a trabalhar em teletrabalho para apoio às equipas de Saúde Pública.

Foi ainda acompanhada da articulação entre a ARS Alentejo e o Estado-Maior-General

das Forças Armadas para a constituição de equipa das Forças Armadas com

capacidade para dar apoio a todas as Unidades de Saúde Pública da Região do

Alentejo para apoio aos inquéritos epidemiológicos, ao rastreio de contactos e

seguimento de pessoas em vigilância ativa.

Neste período, o número cumulativo de infetados passou de 3.600 para 5.320 casos,

tendo-se registado neste período o pico de casos ativos e em vigilância ativa desde o

início da pandemia. O número médio diário de internamentos registados devido à

covid-19 foi, neste período, de 67 internamentos, notando-se um significativo

aumento em relação a outubro (30 internamentos diários) Também o número de

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