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Região do Alentejo

No que respeita ao período de 1 a 30 de junho, continuou a ser acompanhada a

evolução da capacidade hospitalar de internamento em enfermaria e UCI COVID,

continuaram a ser acompanhados com especial atenção os novos casos e os surtos

que foram surgindo na região, a testagem massiva e a evolução da vacinação na

região. Para o efeito, foi mantido o acompanhamento e interlocução com as

Autarquias Locais, principalmente em relação à evolução do número de novos casos

e consequente impacto nas taxas de incidência.

Foram acompanhadas em permanência todas as situações de maior incidência, sendo

de destacar a situação no Litoral Alentejano, nos concelhos de Odemira, Sines,

Grândola, e Santiago do Cacém, bem como no Alto Alentejo, nomeadamente em Avis,

Castelo de Vide, Sousel e Elvas e no Alentejo Central, em Mourão e em Viana do

Alentejo.

No concelho de Odemira, dada a complexidade da situação, continuaram a ser

acompanhadas as reuniões e trabalhos desenvolvidos pelo grupo de trabalho

concelhio, para acompanhamento da evolução diária da situação epidemiológica do

concelho e o surgimento de novos casos.

Neste período, foram efetuadas várias ações de fiscalização junto das empresas e de

vistorias das condições de habitação e de salubridade em residências, levando ao

realojamento desses cidadãos na estrutura operacionalizada para esse efeito,

designadamente o Zmar Eco Experience. Estas ações foram desenvolvidas por equipas

integradas, constituídas por elementos da Saúde/Unidade de Saúde

Pública/Autoridade de Saúde, SMPC, GNR, Segurança Social, Município de Odemira,

ACT, ACM.

Adicionalmente, foi promovida reunião entre a DRAPAL, a Autoridade de Saúde

Pública da ULSLA, a Proteção Civil, o SEF e a ACT, para reforço da necessidade de

monitorização do movimento de trabalhadores, para Odemira e na região do Alentejo,

dada a necessidade de preparação de medidas preventivas e de testagem.

No âmbito da vacinação, manteve-se o acompanhamento do trabalho desenvolvido ao

nível do Plano de Vacinação da ARSA para a região Alentejo. De destacar a

preocupação com a vacinação da comunidade de migrantes, tendo sido promovidas

reuniões com autarcas do Baixo Alentejo, com a ULSBA, a Autoridade de Saúde

II SÉRIE-A — NÚMERO 184 _____________________________________________________________________________________________________________

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