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Pública da ULSBA, o Diretor CDSS Beja, o ACM, CODIS Beja, oficial de ligação das

Forças Armadas da Task Force Vacinação para a ARS Alentejo e representantes dos

Centros Locais de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM), dos Movimentos

Associativos e do Diálogo Inter-religioso.

No concelho de Odemira, de destacar o esforço desenvolvido no sentido de ser criado

um procedimento para vacinação dos trabalhadores agrícolas migrantes do concelho

de Odemira. Foi identificado um procedimento idêntico para migrantes que não

trabalhem no sector agrícola, que assenta na sua identificação pelas autarquias locais

A identificação dos trabalhadores foi feita num trabalho colaborativo da ARSA/ULSLA,

Segurança Social, ACT, IEFP e DRAPAL/Associação de Empregadores, tendo sido

promovida reunião final prévia ao início do processo de vacinação, onde participaram

o Coordenador Task Force Vacinação, a ARS Alentejo, a Presidente da ULSLA, o

Enfermeiro Diretor ULSLA e o Comandante Regional de Emergência e Proteção Civil

do Alentejo.

Para o efeito, foi preparado um Centro de Vacinação, sendo que o processo de

vacinação decorreu de 25 de junho a 2 de julho, com apoio de 11 militares (1 médico

e 10 Enfermeiros) por solicitação por parte da ULSLA. A elaboração de planeamento

de vacinação foi feita em coordenação com as empresas, sendo que todo o processo

contou com a colaboração do Alto Comissariado para as Migrações, desde a tradução

dos Inquéritos de vacinação, até a presença permanente, no dia da vacinação, a fim

de colaborar na comunicação entre todos os envolvidos. De igual modo, foram

desenvolvidos processos semelhantes noutros municípios do Baixo Alentejo.

Na área da Saúde, e dos cuidados de saúde, continuou a ser acompanhada a

capacidade de resposta hospitalar à COVID-19 e acompanhada de perto a situação

dos testes COVID-19 realizados na região. Neste âmbito, a capacidade de camas de

UCI COVID-19 diminuiu de 23 para 21 camas (diminuição de 1 camas na ULSBA), a

capacidade de camas de UCI Não COVID-19 aumentou de 28 para 30 camas (aumento

de 2 camas na ULSBA) e o número de camas de enfermaria para COVID-19 diminuiu

de 55 para 45 camas (diminuição de 6 camas na ULSBA e de 4 camas na ULSLA).

Neste período, registou-se um aumento generalizado nos indicadores diretamente

ligados à COVID-19. Os casos ativos oscilaram entre 139 e 432 (com uma média

diária de 252 casos ativos) e as vigilâncias ativas oscilaram entre 666 e 2.218 (com

uma média diária de 1.229 casos em vigilância ativa). O número médio diário de

18 DE AGOSTO DE 2021 ____________________________________________________________________________________________________________

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