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II SÉRIE-A – NÚMERO 78

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N.ºElementoNível de qualidade da

prescrição técnicaProcedimento de ensaio

Simulador de pilotagem da embarcação

Simulador de radar

17. Graus de liberdade O simulador deve estar apto a visualizar o movimento em seis graus de liberdade.

Os graus de liberdade implementados no simulador podem ser avaliados através da observação do sistema de visualização ou através de instrumentos. Por conseguinte, as manobras seguintes são realizadas utilizando pequenos veículos aquáticos que normalmente se movimentam com mais destreza e mais depressa do que os de maiores dimensões. – Se o horizonte balançar ao olhar em frente durante a navegação de curvas, é implementado o movimento de rolo. – Se a proa do veículo aquático levantar e cair com fortes acelerações longitudinais, é implementado o movimento de balanço. – Se o visor do sonar por ecos mudar quando em marcha a altas velocidades a uma profundidade constante, o movimento de capa. Este ensaio implica a modelização do efeito squat.

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18. Graus de liberdade O simulador deve estar apto a simular o movimento em três graus de liberdade.

Os graus de liberdade implementados no simulador devem ser avaliados.

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19. Sistema de propulsão

A simulação de todos os componentes do sistema de propulsão é levada a cabo à semelhança da realidade e considera todas as influên-cias relevantes.

O sistema de propulsão tem de ser ensaia-do com base em manobras de aceleração e paragem durante as quais se pode obser-var o desempenho do motor (em termos de reação ao acelerador) e do veículo (em termos de velocidade máxima e comporta-mento temporal)

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20. Dispositivos de comando

O dispositivo de comando imita a realidade da velocida-de angular do leme e consi-dera as influências mais importantes.

Para testar a qualidade da simulação dos dispositivos de comando, podem ser reali-zadas diferentes investigações. São dadas restrições quando não é possível avaliar o comportamento sem protocolos de variá-veis de estado. – Reação: O dispositivo de comando é utilizado em movimento a vante e à ré. Observa-se se se iniciam mudanças na direção tomada pelo veículo aquático. – Velocidade angular do leme: O dispositivo de comando é utilizado e a velocidade angular é observada no visor. Pode ser medida se a velocidade for realista.

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Efeitos de fundos baixos O efeito da profundidade limita-da da água na procura de potência e no comportamento de manobra é modelizado corretamente em termos de qualidade.

São propostos dois tipos de ensaios que permitem julgar a qualidade da considera-ção da influência dos fundos baixos: Mar-cha a vante em linha reta: em diferentes profundidades, é medida a velocidade máxima alcançada, padronizada com a velocidade em águas profundas e repre-sentada contra o parâmetro calado por profundidade (T/h). A comparação com os dados existentes provenientes de testes-padrão fornece informações sobre a quali-dade da influência dos fundos baixos na simulação. Diâmetro de viragem: ao submeter um veículo aquático a uma potência constante e um ângulo do leme de 20.º em águas laterais sem restrição, os valores de veloci-dade, ângulo de deriva, velocidade angular e diâmetro de viragem de um veículo aquá-tico fixo em rotação podem ser registados numa profundidade de água reduzida.

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21.

Efeitos de fundos baixos O efeito da profundidade limita-da da água na procura de potência e no comportamento de manobra é modelizado corretamente em termos de qualidade.

21.

Efeitos de fundos baixos O efeito da profundidade limita-da da água na procura de potência e no comportamento de manobra é modelizado corretamente em termos de qualidade.

Representar estes dados contra T/h permi-te determinar a forma como o ângulo de desvio, a velocidade angular, a velocidade e o diâmetro mudam com a profundidade da água.