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24 | II Série B - Número: 163 | 11 de Agosto de 2009

Entretanto apenas foi registada uma breve referência do Ministro da Cultura em entrevista a um canal de notícias, apontando para um funcionamento em rede com o Museu do Douro.
A poucos meses do final da legislatura, é pouco crível (e seria, aliás, uma grave irresponsabilidade) que não exista já um figurino para a gestão do Museu do Douro. Importa, pois, que ele seja conhecido e discutido, designadamente com a Assembleia da República.
Nesse sentido retomamos as perguntas já efectuadas.
Assim, e ao abrigo das disposições legais e regimentais aplicáveis, venho requerer através de V.
Ex.ª, ao Ministério da Cultura, resposta às seguintes perguntas: Que modelo organizacional esta previsto para o conjunto Museu e Parque Arqueológico do Côa? Qual o quadro de recursos humanos e financeiros que vai ser disponibilizado para esse conjunto? Que entidades vão participar nessa gestão? Está previsto o investimento na reabertura da Linha do Douro até Barca D'Alva e na criação de condições para o acesso fluvial ao Museu e ao Parque? Que plano de promoção está a ser preparado para potenciar o conjunto Museu/Parque Arqueológico? Quando será resolvida a questão da insuficiência e da contínua precariedade dos recursos humanos do Parque Arqueológico?

Palácio de São Bento, 8 de Julho de 2009