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25 | II Série B - Número: 163 | 11 de Agosto de 2009

Assunto: Falta de emergência médica - Maria Manuela J. Ideias Destinatário: Ministério da Saúde O processo de reorganização das urgências e serviços de atendimento permanente, para além de outras consequências, levou a uma sobrecarga quer das urgências hospitalares quer do sistema de emergência médica. A acrescer a esta dificuldade, a política seguida em matéria de emergência médica, fortemente influenciada por critérios economicistas, designadamente na relação com as associações de bombeiros, agravou ainda mais a esta situação, repetindo-se absurdas situações de falta de socorro atempado, não raras vezes com graves consequências.
Ė evidente para todos que os meios do INEM não são suficientes para as necessidades e que o recurso aos meios próprios ou colocados pelo Instituto nas associações de bombeiros é indispensável e em muitos casos a única alternativa viável e eficaz para um socorro atempado. O facto de, notoriamente, estar a ser aplicada uma política restritiva nos pagamentos aos bombeiros, leva a que sejam impostas orientações ao encaminhamento das situações que empurram para o contacto directo dos utentes com as associações, minimizando, assim, as transferências financeiras, sobretudo assentes nas situações em que o próprio INEM solicita a intervenção daqueles operadores.
A descrição na primeira pessoa que recebemos da cidadã Maria Manuela Joaquim

REQUERIMENTO N.º /X ( )
PERGUNTA N.º 3044/X (4.ª) Ex.mo Sr. Presidente da Assembleia da República