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II SÉRIE-B — NÚMERO 61

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A monitorização de estudos sobre a qualidade de vida de sobreviventes de cancro constitui uma mais-

valia na identificação das suas necessidades específicas, na monitorização dos efeitos a longo prazo do

cancro e dos tratamentos, nas repercussões a nível individual, familiar e social a longo prazo.

O aumento de sobrevida de pessoas portadoras de doença crónica, como o cancro, coloca a tónica

num desafio colocado pela OMS: não chega dar «anos à vida», mas é crucial que se dê «vida aos anos»,

para que se ultrapasse a vertente exclusivamente tecnológica e biomédica, contribuindo assim para que

se caminhe para a tão almejada «humanização dos cuidados», investindo-se na qualidade de vida das

pessoas."

Gerenciamento de efeitos colaterais no longo prazo

No estudo final a ser destacado, os pesquisadores descobriram que 45% das mulheres têm sintomas

de neuropatia periférica induzida por quimioterapia (NPIQ) anos após o término do tratamento de um

câncer. A NPIQ é um tipo de dano aos nervos causado pela quimioterapia. Ela está ligada a um pior

desempenho físico, incluindo mudança de comportamento na maneira de andar dos pacientes, causando

mais quedas. De acordo com o autor do estudo, Kerri M. Winters-Stone, PhD, professor e pesquisador no

Oregon Health and Science University, em Portland, não existem atualmente tratamentos eficazes, mas

"programas de exercícios de reabilitação podem preservar a função física e a mobilidade na presença de

neuropatia para ajudar a evitar quedas e lesões resultantes da NPIQ".

Data de entrada na AR: 22 de janeiro de 2017.

O primeiro subscritor, Cristina Maria Tavares Coelho da Silva Alves.

Nota: — Desta petição foram subscritores 8137 cidadãos.

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PETIÇÃO N.º 299/XIII (2.ª)

(SOLICITAM A ADOÇÃO DE MEDIDAS COM VISTA A SALVAR AS «ÁRVORES FECHADAS»

NO MARVÃO)

Relatório final da Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder

Local e Habitação.

I – Nota prévia

De acordo com a Nota de Admissibilidade (anexo 2), a presente petição foi remetida a 13 de abril de

2017 à Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação

(CAOTDPLH), enquanto comissão competente na matéria, por despacho do Senhor Vice-Presidente da

Assembleia da República, deputado José Manuel Pureza.

Na reunião ordinária da comissão realizada a 16 de maio de 2017, após apreciação da respetiva nota

de admissibilidade, a petição foi definitivamente admitida e nomeado como relator o deputado ora

signatário para a elaboração do presente relatório.