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«(…) não foi feito nenhum contrato, não foi formalizado…».

(…)

«Provavelmente houve alguma falha da minha parte, se calhar devia ter tido mais

preocupações de natureza formal. Não quero nenhuma desculpa por isso, devia tê-lo feito,

mas entendi que havia prioridades e a prioridade era fazer o trabalho».

(…)

« (…) houve um sentido de urgência, se quiserem, nesse procedimento».

(…)

« (…) se, porventura, tivesse havido algum problema com o pagamento devido e

legítimo a essas entidades, eu era o responsável porque fui eu que dei a cara, que os convidei

e que liderei, de facto, a equipa, portanto, arrostaria com as responsabilidades daí

decorrentes».

Por sua vez, o Dr. Ricardo Mourinho Félix disse:

«(…) o Dr. António Domingues entendeu, obviamente, que não tinha condições para,

sozinho e sem apoio de uma sociedade de advogados e de uma consultora, levar a cabo todo

o trabalho que lhe era pedido, contratou essa sociedade de advogados e essa consultora e

pediu-lhes que fizessem chegar propostas. Mas houve propostas de parte a parte, houve trocas

de e-mails, quer dizer…

(…) Neste caso, não foi o Ministério, foi o Dr. António Domingues que fez a

contratação.

13 DE NOVEMBRO DE 2017_____________________________________________________________________________________________________

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