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II SÉRIE-B — NÚMERO 59

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Os peticionários pretendem assim que a Assembleia da República altere o Código Civil sentido de

estabelecer a presunção jurídica da residência alternada.

Data de entrada na AR: 17 de julho de 2018.

O primeiro subscritor, Ricardo Filipe Madeira Simões.

Nota: — Desta petição foram subscritores 4146 cidadãos.

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PETIÇÃO N.º 532/XIII (3.ª)

SOLICITAM QUE A MATERNIDADE DE COIMBRA SEJA INTEGRADA NO ESPAÇO DO HOSPITAL

DOS COVÕES

Convictos de que a construção de um grande equipamento de saúde como é uma maternidade – onde

nascerão durante várias décadas milhares de crianças – representa um esforço financeiro, urbano e humano de

enorme importância para Coimbra e a sua Região, vimos peticionar que a construção dessa maternidade seja

planeada e pensada como uma oportunidade única de melhoria da saúde e da vida, e não aceitamos que a sua

localização continue envolta em secretismos, indefinições e polémicas falsas, que vêm atrasando a sua inadiável

construção.

Na recusa das entidades oficiais dum debate público estruturado e devidamente informado em torno da nova

maternidade de Coimbra, detetamos a tendência para a concentração de equipamentos em megaestruturas, já

em si congestionadas, superlotadas e de eficiência duvidosa. O mesmo é dizer a velha pecha para desprezar

recursos existentes, como o Hospital dos Covões, que, devendo continuar a ser o grande hospital da margem

esquerda do Mondego, sempre incomodou quem tudo quer concentrar para em tudo mandar.

Assim e considerando que:

1. São bem conhecidos e contestados os excessos de concentração de serviços e pessoas nos Hospitais da

Universidade de Coimbra (HUC), muito além do inicialmente planeado e pondo em causa a qualidade e eficiência

dos serviços;