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17 DE FEVEREIRO DE 1996

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O valor de amortização de certificados de aforro foi de 55,469 milhões de contos.

Em «Regularizações diversas» estão contabilizadas as anulações sobre os empréstimos decorrentes das nacionalizações de, aproximadamente, 399 000 contos.

O valor de 227 000 contos que se verifica na dívida externa corresponde ao resgate de uma promissória de FAD.

O maior montante desta rubrica corresponde à capitalização dos certificados de aforro com 41,661 milhões de contos.

O 2.° trimestre trouxe um acréscimo à dívida de apenas 56,172 milhões de contos.

As emissões foram de 108,188 milhões de contos, tendo havido uma quebra relativamente às OT, com a realização de apenas quatro leilões; nestes, só se registou colocação em dois, fungíveis na seguinte série:

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Perante a instabilidade do mercado e a pressão sobre as taxas de juro no sentido da sua subida, o Tesouro, cuja situação em matéria de necessidades de financiamento era relativamente confortável, optou por não colocar, limitando-se a uma oferta de 55 milhões de contos de OT a três anos e 20 milhões de contos de OT a cinco anos. A procura ascendeu a 155,850 milhões de contos.

Nestre trimestre houve uma menos-valia na colocação de OT de 1,604 milhões de contos. Colocaram-se ainda 47,489 milhões de contos de certificados de aforro e 14,103 milhões de contos de CEDP.

A emissão de dívida ao abrigo do empréstimo OT — Nacionalizações e Expropriações, 1977 foi de 349 000 contos, sendo a única registada neste ano.

Foi emitida uma promissória a favor do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento (BERD) no valor de 252 000 contos.

Neste trimestre também as amortizações foram substancialmente inferiores às do trimestre anterior, sendo o valor mais significativo o de certificados de aforro, com 54,659 milhões de contos.

Na dívida amortizável interna ocorreu a amortização de mais uma parcela do empréstimo bonificações 1985, no valor de 10,456 milhões de contos, bem como do empréstimo interno amortizável até 91,9 milhões de contos, 1981, no valor de 2,757 milhões de contos.

Amortizaram-se parcelas dos diferentes empréstimos Tesouro familiar em circulação pelo total de 5,572 milhões de contos, destacando-se a correspondente ao Tesouro familiar 1992 com 4,663 milhões de contos.

Em «Regularizações diversas» destaca-se a capitalização do aforro com 40,216 milhões de contos, as anulações de 659 000 contos sobre os empréstimos decorrentes das nacionalizações e que tiveram contrapartida no produto das privatizações e ainda na dívida externa, o resgate de várias promissórias pelo montante de 1,095 milhões de contos, contrabalançado pelo valor positivo das variações cambiais que foi de 15 875 contos.

No 3.° trimestre verificou-se um decréscimo de 87,479 milhões de contos à dívida.

As emissões totalizaram 106,5 milhões de contos, correspondendo, na sua maior parte, a certificados de aforro, com 82,5 milhões de contos.

O remanescente correspondeu a CEDP com 4,091 milhões de contos e a OT com 19,910 milhões de contos.

Perante a subida das taxas de juro do mercado, houve que rever as taxas das OT a lançar de novo; assim, a partir de Agosto foi retomado o lançamento de uma OT designada OT 12,5%, Janeiro 1998 que surgira pela primeira vez em 1993.

A oferta global foi de 60 milhões de contos, distribuída por cinco leilões, e a procura atingiu 170,715 milhões de contos.

Apenas dois dos leilões tiveram colocação, com os seguintes resultados:

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A mais-valia obtida com as colocações de OT ascendeu a 965 000 contos.

As «Amortizações» totalizaram 227,087 milhões de contos e corresponderam basicamente à OT 16,25%, Setembro de 1994, emitida em 1991, com 93,870 milhões de contos, a certificados de aforro com 51,651 milhões de contos, a mais uma das amortizações anuais do empréstimo interno amortizável até 340 milhões de contos, 1988, no valor de 34,835 milhões de contos e