4 | II Série C - Número: 028 | 18 de Julho de 2009

As medidas preconizadas foram as mais diversas, mas foi sobretudo exacerbado a capacidade de todos os Estados-Membros de fazerem um esforço no sentido de aumentarem a sua capacidade técnica e financeira tendo como objectivo o combate a crise.
Já os Representantes dos Empregadores e os Representantes dos Trabalhadores pugnaram as suas intervenções na promoção dos pactos sociais, de forma a garantir a sustentabilidade das empresas e a protecção dos direitos dos trabalhadores, no emprego e na reforma. Foi, também, fortemente referido por aqueles Representantes que os empregadores, mas também os trabalhadores, não deveriam deixar cair as responsabilidades sociais evitando, sobretudo, destruir os empregos, a diminuição dos salários e o seu pagamento pontual, sugerindo um claro incentivo ao diálogo social para preservar a estabilidade social e o equilíbrio nas relações laborais.
Por muitos foi incentivado o esforço no sentido de favorecer a criação de empregos e de formação profissional dos trabalhadores num enfoque quanto ao adequado desenvolvimento das competências dos trabalhadores e na adaptação necessária a uma nova situação profissional.
Em suma, foi focado a importância do investimento no capital humano.
Em muitas das intervenções, foi abordado o tratamento "específico" dos trabalhadores - a igualdade entre homens e mulheres no mundo do trabalho, como algo imprescindível no mundo laboral.
Analogamente foi abordado o papel muito importante da OIT na protecção das classes mais vulneráveis contra as novas formas de escravatura no trabalho, nomeadamente das crianças, das mulheres e dos trabalhadores emigrantes.
Os signatários deste Relatório não querendo identificar todas as intervenções e debates
3 que tiveram acesso realçam contudo, as seguintes: Documentação em anexo (Lista das delegações e Acta do dia 11 de Junho de 2009, como exemplo dos trabalhos da Conferência) fazendo parte integrante deste Relatório.