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14 | II Série C - Número: 019 | 21 de Fevereiro de 2011

Da análise SWOT efectuada, foram apresentados, entre outros, os seguintes pontos:

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS - Representatividade e relevância nacional e regional, em especial no Centro e Norte; - Aproveitamento de “economias externas” e outras eficiências colectivas decorrentes do grau de concentração territorial de alguns dos seus agrupamentos e da existência de infra-estruturas de suporte de qualidade; - Dinamismo e capacidade exportadora, com alguns grupos empresariais com dimensão relevante à escala ibérica e europeia; - Presença das empresas em feiras internacionais relevantes, particularmente em alguns dos seus agrupamentos Capacidade de diferenciação dos produtos pela via do design e da inovação; - Forte capacidade empreendedora; - Mão-de-obra com experiência acumulada e “know-how” tçcnico do processo produtivo, que se traduz num “saber fazer” de qualidade; - Padrões bastante exigentes ao nível do controle de qualidade dos produtos fabricados; - Alta percentagem de empresas equipadas com tecnologia moderna e avançada; - Razoável incorporação das TIC no negócio; - Notoriedade de Portugal como país com grande vocação para a produção de “produtos habitat” de qualidade.
- Debilidades na estruturação e capacidade institucional; - Situação económico-financeira pouco interessante quanto à produtividade do trabalho e da capacidade de inovação; - Inovação muito dependente dos avanços imprimidos por fornecedores especializados de equipamentos e matérias-primas; - Baixos níveis de I&D desenvolvido pelas infraestruturas de suporte com relevância para a competitividade; - Produção e exportações muito distantes dos principais concorrentes europeus; - Défices na aposta das empresas nos factores não-custo da competitividade (design, marketing, distribuição, I&D, etc.); - Gestão reactiva das empresas e baixa propensão para a cooperação entre as empresas, designadamente na abordagem aos mercados externos e da I&D; - Baixos níveis de habilitações e pouca atractividade para os trabalhadores qualificados, pelo fraco reconhecimento social do trabalho e dos salários reduzidos nos níveis mais elevados de habilitações; - Dificuldades de recrutamento de trabalhadores com habilitações técnicas adequadas às necessidades do aparelho produtivo das suas empresas; - Penalização pelos elevados preços da energia no país.
OPORTUNIDADES AMEAÇAS - Procura crescente para “soluções de habitat” integradas e globais; - Boas condições de partida para estruturar um mega-cluster do habitat forte e dinâmico; - Resultados de projectos inovadores ao nível do desenvolvimento de novas soluções; - Possibilidades de cooperação com empresas nacionais e estrangeiras para reforçar a oferta de soluções globais de comercialização de produtos, design, etc.; - Parque residencial europeu e doméstico com grandes carências de reabilitação e requalificação do património edificado; - Forte crescimento económico nas economias emergentes e diversificação dos mercados externos, em países extra-UE, que experimentam fases de crescimento económico elevado.
- Conjuntura económica desfavorável no contexto nacional e nos nossos principais mercados de exportação; - Aumento do diferencial dos custos da energia e do peso da fiscalidade entre Portugal; - Reduzido nível de I&D ao nível das infraestruturas de suporte à indústria em Portugal; - Baixo nível de qualificação técnica dos recursos humanos e dificuldades de recrutamento de quadros.