O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

4 | II Série C - Número: 030 | 25 de Julho de 2012

d) Na Saúde Oral:
Um aumento do número de cheques-dentista emitidos para quase todos os grupos-alvo (nomeadamente grávidas, crianças com idade inferior a 6 anos e portadores de VIH/Sida) e aumentos nas taxas de utilização dos mesmos em todos os grupos-alvo (os anteriores e os idosos), com um valor global de 79% [pág. 24];

e) Em relação à Linha Saúde 24:
O encaminhamento de 66% das chamadas com intenção inicial de ida a urgência hospitalar para autocuidados ou consulta [pág. 26]; Por outro lado, o encaminhamento de 57% das chamadas com intenção inicial de cuidados em casa para urgência hospitalar ou consulta [pág. 26]; A realização de cerca de 4.500 chamadas de seguimento a utentes a quem foram aconselhados autocuidados [pág. 26]; Uma taxa de satisfação com o serviço de 98% e de recomendação do serviço de 99% [pág. 27]; Sendo a Linha Saõde 24 uma iniciativa do Ministçrio da Saõde que “visa responder ás necessidades manifestadas pelos cidadãos em matéria de saúde, contribuindo para ampliar e melhorar a acessibilidade aos serviços e racionalizar a utilização dos recursos existentes através do encaminhamento dos Utentes para as instituições integradas no Serviço Nacional de Saúde mais adequadas”, fica demonstrado nos resultados alcançados que o objetivo deste serviço não se restringe apenas a retirar utentes dos serviços de urgência hospitalar.

f) Na área hospitalar:
Um aumento global no número total de consultas e de primeiras consultas (este, de 3%) [págs. 43 e 44]; Um aumento no número total de consultas e de primeiras consultas em, pelo menos 20, de 23 especialidades consideradas (em média, de 2 a 3%) [págs. 44 e 45]; Um aumento de 4% no número de doentes operados [pág. 47]; Um aumento nos números de cateterismos cardíacos (1%) e implantações de pacemakers (3%) [pág.
50].

Como aspetos a melhorar destacam-se:

a) Nos Cuidados de Saúde Primários:
Uma redução de 4% nas consultas de Saúde Materna (que já havia diminuído em 2010 em relação a 2009), com redução de 3% em termos de primeiras consultas [pág. 41]; Uma redução (às vezes, marcada) na percentagem de ACES e hospitais que referem ter cumprido o tempo máximo de resposta garantido (TMRG), sobretudo para consultas e cirurgias prioritárias e muito prioritárias (com taxas, nas consultas, de 33 a 61%, consoante o nível de prioridade e, nas cirurgias, de 56 a 79%) [pág. 54];

b) Na área hospitalar:
Só 70% das primeiras consultas terem sido realizadas dentro do TMRG (embora das 41 especialidades consideradas 25 terem realizado pelo menos 75% dentro do TMRG) [pág. 53]; Apesar do aumento no número de doentes operados, um crescimento da lista de inscritos para cirurgia de 2% e uma subida da mediana do tempo de espera (de 3 para 3,3 meses), consequências de um aumento das necessidades normativas (determinadas tecnicamente) superior ao da oferta [pág. 48 e pág. 54];

c) Algumas falhas na implementação da carta dos direitos de acesso; Consultar Diário Original