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3 | - Número: 024 | 11 de Maio de 2013

Sobre este inquérito, que abrangeu entrevistas individuais com 40.000 mulheres, formulei as seguintes perguntas:

– Quais os tipos de violência contra as mulheres incluídos no questionário, designadamente os crimes cometidos em nome da dita “honra”, os casamentos forçados, os casamentos com menores, etc.? – Porque razão, tendo o trabalho de campo terminado em outubro de 2012, os resultados só serão divulgados no princípio de 2014, durante a presidência grega da União Europeia? – Qual o tipo de cooperação da FRA com o EIGE – European Institute for Gender Equality?

No plenário, fiz uma intervenção no debate sobre o relatório Ghiletchi sobre o tema “Fighting child sex tourism”, cujo texto consta do Anexo B do presente relatório.
No dia 24 de abril de 2013, comecei por participar numa reunião do Grupo do PPE.
Seguidamente, fiz uma intervenção em plenário, no debate do relatório Volonté (doc. 13157) sobre “Violence against religious communities”, cujo texto consta do Anexo C do presente documento.
No início da tarde, presidi a uma reunião conjunta da Rede Parlamentar “Women Free From Violence” e da Comissão das Migrações, Refugiados e Pessoas Deslocadas, durante a qual teve lugar uma audição sobre “Prostituição e Tráfico”, durante a qual se ouviram os testemunhos de:

– Gabriella Battaini-Dragoni, Secretária-Geral Adjunta do Conselho da Europa; – Tatiana Pârvu, Embaixadora, Representante Permanente da Moldávia e Coordenadora Temática sobre Igualdade e Tráfico no Comité de Ministros do Conselho da Europa; – Simon Haggstrom, funcionário da Unidade de Prostituição da Polícia de Estocolmo, na Suécia; – Ilonka Stakelborough, fundadora do Stichting Geisha, sindicato de trabalhadores do sexo, na Holanda; – Testemunho de Iva e Mary, jovens vítimas da Bulgária, traficadas e forçadas à prostituição; – Giacomo Santini – presidente da Comissão das Migrações, Refugiados e Pessoas Deslocadas.

Fiz as intervenções inerentes à função.
Finalmente, tive reuniões bilaterais com:

– David Fieldsend, da ONG Care for Europe; – Deborah Diallo, finalista de Direito na Universidade de Estrasburgo.

No dia 25 de abril de 2013, participei numa reunião da Comissão da Igualdade e Não Discriminação, durante a qual fiz uma intervenção no debate sobre “Adressing age discrimination on the labour market”, tendo referido a situação dramática em que ficam as pessoas desempregadas na meia idade, numa sociedade que, tal como diz o filme, “não ç para velhos”, e onde a experiència profissional deixou de ser o capital mais precioso e reconhecido das pessoas.
Dirigindo-me à especialista da OCDE, Anne Sonnet, a questão que se coloca é a de saber como contrariar os clichés e os estereótipos que tendem a glorificar a juventude e a aparência, e as novas capacidades relacionadas com a sociedade da informação, em detrimento dos mais velhos, julgados incapazes e acompanhar os tempos de inovação e modernidade, desmotivados e desabilitados.
Não é por acaso que o desemprego de longa duração permanece como um dos problemas insolúveis, situação agravada pela crescente precarização do trabalho. Durante toda a semana, participei em oito sessões plenárias, de manhã e de tarde, nos dias 22, 23, 24 e 25 de abril de 2013.

Assembleia da República, 29 de abril de 2013.
O Deputado do PSD, José Mendes Bota.