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também a sua proposta, reformulando-a e apresentando-a na Comissão de Segurança

e Paz Internacional.

A proposta de Marrocos, após votação, foi adotada para discussão.

No total, 10 oradores participaram no debate.

Durante o debate, vários oradores manifestaram profunda preocupação com a

situação na República Centro Africana e expressaram o seu repúdio pela horrível

violência infligida a civis, em particular a crianças, velhos e mulheres. Este tipo de

violência vergonhosa e inaceitável forma de limpeza étnica e religiosa.

Esta situação desesperante arrisca espalhar-se para os países vizinhos, ou até

mesmo toda a região.

Foi reiterada a cessação imediata das hostilidades, os oradores também lamentaram o

fato de a crueldade ter suplantado a humanidade e enfatizaram a necessidade urgente

de assegurar que todas as pessoas tenham um lugar onde possam viver em paz.

Também lamentaram o fato de que muito poucas tropas de paz terem sido

implantadas no terreno e tarde demais para resolver a crise.

Outra prioridade igualmente importante foi a satisfação de necessidades básicas,

como comida, abrigo e segurança. A União Africana e a comunidade internacional

tiveram que mobilizar fundos suficientes para apoiar a República Centro Africana;

Atualmente, apenas 50 por cento dos recursos prometidos haviam sido

disponibilizados.

As preocupações expressas durante o debate foram refletidas no projeto de resolução,

preparado por um comité de redação constituído por representantes dos parlamentos

do Camboja, Chade, Finlândia, França, Alemanha, Irão, Japão, México, Marrocos,

Namíbia, Senegal, Sudão, Uruguai e Zimbabué.

Nos dias seguintes teve lugar o debate geral na Assembleia, que se centrou no tema

“125º Aniversário da União Interparlamentar: Renovar o nosso compromisso e

empenho ao serviço da paz e da democracia”.

II SÉRIE-D — NÚMERO 25________________________________________________________________________________________________________

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