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– A cooperação internacional;

– A resolução pacífica dos conflitos;

– A Democracia;

– A Liberdade;

- A igualdade;

– A defesa dos Direitos do Homem;

– O pluralismo ideológico;

– O Estado de Direito;

– A tolerância política e religiosa;

– O respeito pelas minorias;

- A não discriminação, em função do sexo, da etnia, da religião, da condição social ou outras;

- O direito à Educação, à Saúde, à Proteção Social e à Informação;

– O combate à corrupção;

– A transparência;

– A boa governança.

Estes, entre outros, os valores cuja defesa e promoção a UIP, nos seus “fóruns“ de reflexão,

nas suas Comissões, na sua cooperação com outras Instituições, designadamente a Nações

Unidas, na interacção dos Parlamentos e parlamentares que a integram, tem levado a cabo, ao

longo de mais de um século de existência.

Não é por acaso que do seio da UIP, que esteve na primeira linha da criação do Tribunal

Internacional de Haia, emergiram, nada mais, nada menos, do que oito Prémios Nobel da Paz.

Aos Parlamentos Britânico e Francês, em especial, e bem ainda aos Parlamentos da Bélgica,

Hungria, Espanha, Dinamarca, Itália, Estados Unidos e Libéria, dirijo uma palavra especial de

saudação e de reconhecimento, por se terem associado, desde logo, ao impulso inicial da UIP,

como fundadores.

M. Jules Simon foi premonitório, na alocução que proferiu na sessão fundadora, de 28 de

Junho de 1889, em Paris, ao referir: “Representando os diversos países do mundo, nós

podemos implementar a maior força que existe, ou seja, a força que nos é dada pelos eleitores,

fazendo dela o uso mais adequado.”

II SÉRIE-D — NÚMERO 25________________________________________________________________________________________________________

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