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A boa governação deve ser avaliada diariamente. Deve incluir decisões claras e evidentes.

Deve criminalizar os governantes que geriram intencionalmente os seus países de forma

irresponsável.

Uma economia mais territorial, regional, e menos global promoverá o aumento do

desenvolvimento social.

A dicotomia investigação/ação, a parceria entre universidades e empresas, o investimento na

criatividade e na inovação conduzem-nos a uma economia mais sustentável.

A igualdade de género, a eliminação das disparidades salariais entre homens e mulheres e a

capacitação das mulheres com vista a alcançarem lugares de topo na tomada de decisão

política e económica são fundamentais.

Estas não são só questões de género, são também, indubitavelmente, questões económicas.

Enquanto estas questões não forem resolvidas, teremos uma baixa produtividade e uma

reduzida taxa de natalidade.

Estes são os desafios da atual economia, que originam algumas perguntas:

Devemos acabar com a tradicional economia de mercado?

Devemos preocupar-nos mais com os direitos humanos?

O novo modelo económico deve ser mais respeitador do ambiente e dos direitos humanos,

mais preocupado com a inovação, a criatividade, e os recursos e as culturas locais.

Sem nunca esquecer que os direitos humanos podem e devem ser promovidos em simultâneo

com a economia.

Esta é a lição que Portugal aprendeu e que outros países também deveriam aprender.

O desafio é o seguinte:

os parlamentares têm uma grande responsabilidade na redução do impacto e do risco de

catástrofes, bem como na proteção das pessoas e do desenvolvimento socioeconómico dos

seus países contra as catástrofes e as alterações climáticas.

Os parlamentares devem fiscalizar a execução das políticas governamentais relativas às

alterações climáticas e ao desenvolvimento sustentável. Devem, também, fiscalizar a legislação

relativa à corrupção e aos fluxos financeiros ilegais, o que se apresenta como uma prioridade,

porque afeta consideravelmente a mobilização e a atribuição correta de recursos, em

detrimento dos componentes ambientais do desenvolvimento sustentável.

Por último, mas não menos importante, a questão do género e do respeito pelos direitos

humanos é uma questão económica e deve estar na ordem do dia dos parlamentos de todo o

mundo.

É necessária uma economia mais solidária.”

A Comissão também ouviu uma apresentação feita pela Sra. M. Wahlström,

representante especial do Secretário-Geral da ONU para a Redução do Risco de

24 DE MAIO DE 2014________________________________________________________________________________________________________

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