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A 3ª Parte da Sessão Plenária de 2022 da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (APCE)

teve lugar, como habitualmente, em Estrasburgo, de 20 a 24 de junho. Participaram, por parte da

Delegação Portuguesa,os membros efetivos da Delegação, Deputada Edite Estrela (PS), Presidente da

Delegação, Deputada Catarina Rocha Ferreira (PSD), Vice-Presidente, Deputado Paulo Pisco (PS),

Deputada Isabel Moreira (PS), Deputado Paulo Moniz (PSD), membro suplente, em representação do

Deputado Fernando Negrão (PSD), Deputada Isabel Meirelles (PSD) e Deputado Pedro Cegonho

(PS). Tiveram ainda lugar reuniões das Comissões, Subcomissões e Grupos Políticos.

Abertura da Sessão Plenária

A Sessão de abertura, no dia 20 de junho, teve início com a intervenção do Presidente da

Assembleia Parlamentar, Tiny Kox. No seu discurso de abertura, instou os parlamentares a observar

um minuto de silêncio por todas as vítimas da guerra na Ucrânia, exortando-os a ajudar a pôr fim ao

sofrimento do povo ucraniano e a continuar a demonstrar a sua solidariedade.

O Presidente salientou que "Esta guerra horrível nunca deveria tornar-se normal para nós,

deveríamos desafiar qualquer tentação de nos habituarmos a ela", apelou ainda às autoridades russas -

o Presidente,o Governo, o Parlamento - e a todos os cidadãos russos "a porem imediatamente termo a esta guerra de

agressão contra o nosso Estado membro, a Ucrânia. Não há uma única razão para continuar esta guerra,

que nunca deveria ter sido iniciada.

O Presidente acrescentou "Gostaria de salientar que a nossa solidariedade concreta e o nosso apoio aos

cidadãos e ao Estado ucraniano devem ser acompanhados de uma reflexão profunda sobre como esta

guerra se tornou possível, o que não fizemos para a impedir e como podemos não só impedi-la, mas

também tomar as medidas necessárias para evitar guerras no nosso continente no futuro", acrescentou

ainda que "o sistema multilateral que temos na Europa não conseguiu impedir a guerra de agressão contra

a Ucrânia. (...) Temos agora de nos perguntar o que correu mal e como reforçar a nossa arquitetura

multilateral e reconstruí-la de forma eficaz e sustentável".

Acrescentou ainda "É evidente que temos atualmente um impulso único para reconstruir e melhorar esta

arquitetura. A guerra uniu os povos da Europa e agora podemos fazer o que parecia impossível antes da

guerra". Neste contexto, congratulou-se uma vez mais com o apoio unânime da reunião ministerial de

20 DE JULHO DE 2022 _______________________________________________________________________________________________________________

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