O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

72 | - Número: 025 | 9 de Abril de 2012

Página 68

A pé
Ligeiro
Motociclo
36,2 %
48,3 %
15,4 %
PAC 60,3 %
22,4 %
10,3 %
6,9 %
PAC Mais de 1.000€
De 501€ a 1.000€
De 251€ a 500€
Até 250€ 8,8 %
12,4 %
9,2 %
10,8 %
7,6 % 7,6 %
8,4 %
6,8 %
5,2 % 5,2 %
4,8 %
13,2 %
0,0 %
5,0 %
10,0 %
15,0 %
20,0 %
PAC
Meio de fuga O meio preferencialmente utilizado para a fuga foi o veículo ligeiro. Não obstante, importa referir que a fuga apeada (com 36% dos casos), não implica que o(s) suspeito(s) não tenha(m) um veículo nas imediações para encetar a retirada.

Valor Roubado Para esta análise só foi possível obter dados em 24% dos casos observados.
A leitura do gráfico permite identificar que, dentro desta amostra, em cerca de 60% das ocorrências, o valor roubado foi inferior a 250€. Foram escassos os roubos onde o valor roubado ultrapassou os 1.000€ (6,9%), concluindo-se que este tipo de criminalidade não oferece grandes quantias monetárias disponíveis aos agentes do crime, muito por força das medidas de segurança passiva que têm sido adotadas pelas operadoras.

Distribuição mensal Da análise mensal da prática destes crimes, destacou-se o mês de Dezembro como aquele onde se registaram mais participações, fugindo à média dos anteriores meses (só os meses de Fevereiro e Abril assinalaram uma frequência superior a 10%).

II SÉRIE-E — NÚMERO 25
______________________________________________________________________________________________________________
72


Consultar Diário Original