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II SÉRIE-E — NÚMERO 8 34

PARTE I | 3.CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

Implementação de rastreios de saúde visual no SNS

Foi iniciado em 2016, na área metropolitana do Porto, um rastreio de saúde visual infantil, cuja

população alvo foram crianças nascidas em 2014, em que se alcançaram os seguintes resultados da

primeira volta deste rastreio:

Quadro 6. Resultados do projeto-piloto de rastreios de saúde visual

2016

População alvo 5.249

Número de convocados 5.249

Taxa de adesão 55%

Número de rastreios realizados 2.867

Casos positivos com referenciação hospitalar 431

Tratamentos hospitalares realizados 361

Fonte: ARS Norte

Para 2017, proceder-se-á ao alargamento do rastreio de ambliopia em crianças a mais

hospitais e ACES, assim como se iniciará um rastreio de Degenerescência Macular da Idade (DMI) a

utentes diabéticos.

Alargamento dos rastreios de base populacional

A realização de rastreios de base populacional nas áreas do cancro da mama, do cancro do colo

do útero, do cancro do cólon e reto e da retinopatia diabética foi outra das áreas que mereceu

especial atenção em 2016, com um significativo reforço da resposta do SNS.

Assim, foi possível aumentar a taxa de cobertura e a taxa de adesão dos rastreios oncológicos

de base populacional, registando-se em 2016 os valores mais elevados de sempre nos vários

rastreios, conforme se apresenta nos gráficos seguintes.

MINISTÉRIO DA SAÚDE RELATÓRIO ANUAL DO ACESSO 2016 41