O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

Figura 2.15 Percentagem de área ardida pelas grandes componentes do uso e ocupação do solo

Fonte: ICNF).

Da simples comparação dos gráficos anteriores se pode facilmente concluir que as áreas de

agricultura e espaços urbanos ardem em geral menos do que arderiam se o incêndio passasse

por todos os tipos de uso do solo com a mesma probabilidade, que as áreas de matos e

pastagens ardem sempre em percentagem maior do que a sua proporção na paisagem, e que

a floresta representa uma componente mais importante da área ardida nos anos em que

ocorrem incêndios de largas proporções (2003, 2005 e 2017).

Olhando com mais detalhe para a área ardida em 2017, esta distribuiu-se pelos grandes

grupos da ocupação do solo da forma representada no gráfico seguinte (Figura 2.16):

Figura 2.16 Distribuição percentual da área ardida em 2017 pelos grandes grupos de ocupação do solo.

Note-se que quase metade da área ardida (49,0%) foi respeitante a florestas, e que os matos,

pastagens e áreas improdutivas ocuparam também uma grande percentagem (42,5%). Os

restantes 8,5% distribuíram-se pela agricultura (6,9%), mas também pelos espaços urbanos

(1,2% correspondendo a perto de 6 mil ha) e zonas húmidas (0,4%).

II SÉRIE-E — NÚMERO 16_____________________________________________________________________________________________________________________

40