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í 66 )

na Cdo&titMÍçã>f'CO/ho o> Srsi QU q que entendo e que os Sf», De/putadoí podem e§tar nos exames da Eschola Pojyl«chni-'f y. e estarem aq mesmo. tempo aqui i«n,t

Ora, Sr. Presidente v se em alguma çftfcse jaVvè'*. fazer menos opposiçào a este pedidio, é ua, jHese«ie;- de q.ue se ttacta? De promover a :íns,vrwcçào pubhea no nosso Pau, e-de-dar algum; d^scançt* aos mancebos q,ue lêem estado todo oannq u e^tuc|ar ,- d»? dejx^r a sues famílias a, possibilidade <í p='p' pajrft='pajrft' cimpo='cimpo' íru='íru' o='o'>

li Iodas estas cousas não de/vem parecer da pouca -ta ;,a3eou~sa3 grandes. quas» sempre se for-da áecumuíaçãco de muitas pequenas. V. Ex.% « lodosos que cjjrâauaos a Univemcjada, sa.bera ou incon\enienles que resultam de se não fazerem «9

•Ma?>, Sf. P*é4id*>nle$ eu já imagino a fesppsla que qs Sí8. Deputada me podem dar, e veio: í» ser: cito* não negamos a licen,ça,> os Lentes pudejn ir pa*& » í£acb< Ia; Polylciçbnicaí mas- nào accumulando as ignições de Deputado. Ora s.e eu fosse Lente da Es-cliola polytechriiça, declaro que não hesitava ng PS-colha; porque entendo queobrigado a ser Deputado, Q» a íer- q.es.ercjc^a dt? Lente^, **fa irnriha obrigação «T C^eputado, e nào *çt Lente. De mais eu entenda «fu« fhíe artig«? da ÇoivsnluiçHo leve em vista reá» Jriiigir njai^ a [[\ t?rdad<_ que='que' df='df' póte='póte' ijcena='ijcena' dos='dos' bem='bem' pedidos='pedidos' do='do' íiíef='íiíef' gamara='gamara' quu='quu' se='se' essa='essa' recusar='recusar' parlamento='parlamento' jlilíitfo='jlilíitfo' tatu='tatu' um='um' uux='uux' nãp='nãp' hftvr='hftvr' são='são' mas='mas' meríioro-='meríioro-' _.dfie-='_.dfie-' a='a' _.pedir='_.pedir' e='e' peder='peder' é='é' eatrndo='eatrndo' opmião='opmião' o='o' este='este' ministro='ministro' arbítrio='arbítrio' minha='minha' amplia='amplia' algum='algum'>b«.es Leptes que não queira perder a sua, (Jaduifu de Deputado para exercer asfuno

.ao argumento tirado do espirito da Cons-fcituiçào a esse lespeUo vamos bem ; porque ahi po--.deii^os çanjinhar Inuga e largamente, sem nunca nos ^íícoí\trarn*os no roesujo caminho. Ma* o Sr. Deputado di?-se que a Constituição era clara na sua k-tr^: eu vonfess^ que nâp dyu a palavra — «aia— >a nie»-'ma intei!'genc,ia que o Sr. Deputado lhe deu ; efa/i-me muito pe.so o não terem feito os Deputadqs da Constituinte estçartigo mais explicito; porque ncssç tempo accunhu,larc\m as. suas duas funcçòes qsAoUnt* ntatradores Oeraes que eram D pulados « como fui Q Sr, Soares Calejem», e mesmo o actual Sr. Mini?-lr,o, da justiça.

£u entendo que o que a Camará neste caso dá c

.licença para os-Srs. Deputados pod*r

•exe/cicio , .e se faltarem por is$>o á Camará , não se»

'mn increpados por slmllhante falta. Q^ual-quer qiie

-sejti a cèr pehtka do$Srs, Deputados, nàq çrUendo

que pnfrsa haver al*um q«e nào deseje q«e 03 actos

da Inatruççâo Publica gefaçam, sem o tncunveniente

-'doa D.epuladoç perd^ieih ç^ seus logures , eepecittU

inente quancio, aqyi .s^ teip de tractai de quealdes

,. aociaee. ,-

Ora, $r. Presidente, eu queria fa^ec u m a per g IMI ta de facto a<_ ma='ma' mistro='mistro' sr='sr'> um Sr. Deputado, 4-ente da t)sc,hol^ Polytfchnica ^ já, oie respondeu. pouco desejo ler,ia eu de que os Lentes duqiiella a Ia fossem, que s,erJa na idéa de q»te B; eM quu sftber CQÍBQ era que tr^s !) falia, á = >^fçh.ora , niqa a^oça acabo d;e

^ que-nuo't»a cíubâUJa.to8 , is.to quer q,ue é necessária •* preseiiça1 df»í'Srs>. Lentes, se não fos?e esta necessidade, eu declaro ingengq-W»ent,e,,

O Sr. Gurjdo Henrique»: — Sr. Presidente, repilo, está dividida era dou& pontos es ta "quês i ão^, uma perteoce ao Ministério, outra á Cawflra, , com o Ministério ha simplesmente uma que é acceder, ou não acceder ao seu pedido, dtspensand.O 05 Srs,, pei pulados que elle pqde, o Miniàt^rio pede s. dupensa, e nào se faz cargo de que fiquem,j>au não accomu-t Ia n do AS funcçòes de; suaa Cadeiras, essa questão Q para a Camará-, sem que nella se enyoJva p Ministério (apoiados); em quanto á primeira n^io, acho motjvo. nenhum para que-se não conceda e*ftí|.M;didãp vi que ninguém viesse dizer que tinha votado contra essa concessão, contra a dispensa dos Srs. Deputados que foram empregado* fora, e que continuaram a vir assentar-se nas suas Cadeiras no período de sua Çoaimissão pelo Governo (Apoiados). O Corpo Legislativo, pelo seu poder, entendo eu que, consentindo repetidas vexes em uma cousa a que alguém chamou abuso, a torna uso Legitimo, por que iliegalitiade não se-deve p r e r sumir no SanctuariQ da.Lei (Altutos Apoiados), devendo, me parece^ n es ta iiypolhes,e entender-àe quç o artigo Constitucional esta enundkdu, e posto em execução pelos factos praticados pelo Parlamento ( d-pontãos),; ora disse alguém que não fallou e'm outras occasiòes deste m,odo por considerações pussoaes, para se nào pensar que linhâui sido ati[eiçò s a respeito dês ia ou daqn^Ha pessoa que o obrigavam a

/aliar; eu, Sr. Prç»idenle, entendo que estas considerações nào deviam supplautar p rigor dos princípios, n í-1 n eliq? valem tamanho sacrifício ; masquem nina vez cedeu 4o rigor dos princípios Consutucio-na.es por considerações ^esàoaes, não estará, talvez, aturto eiçosam» nl« authur^^do porá vir depois sustentar o ngur dos principio?, cuja quebra lhe não fy! eDtà?e> arrano para a^sun regular o meu voto, visto tfue e.u n.ãq volei quando se esta*

, beleceram esses uUUrças precedentes? N^o achando ,

' porém j ^m boa, fé motivo de receios voto corno 30.