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partição Vram urn só dos empregas 4 que tem vagado. . • Sr. Presidente, o que eu correi tio desia discussão é qae, «m 'quanto senão fixarem -os quadros legaes. .... (uma vo* : -"- Ha.quadíos legaes.) Q Sr. Florido: —-

Sé eu digo, em quanto não fixarmos os quadros legaes, não é "porque eu entenda que, não ha ac* tualmente quadros; ha quadros, e quadros legaes, que são 05 appnivados no ultimo orçamento: mas eu quero quê heorgamsem de novo todos os quadros, só com o numero indispensável de Empregados; por que o Sr. Ministro da Fazenda já tem dito, e feito acredita* por seus próprios actos, que, nos quadros legaes ha gente supérflua: é por isso que eu quero que se reduzam a esse numero indispensável, para o serviço se fazer corn regularidade, e com ordein ; e em quanto islo senão fizer, não temos feito nada { porque, Sr» Presidente, se a Administração actual,

e especialmente o Sr. Ministro da Fazenda.......

(uma uofc;—- Todos os Ministros.) O Orador:-*• Serão todos; mas fallemos com franqueza :-*- Depois que o Sr, Ministro'da Fazenda actual entrou ho Ministério, é que tem apparecido, pela primeira vez, este espirito de suppressão de empregos su» perfluos; e bem que, por es\a observação, eu não pretendo tirar á honia a quem .o tiver imitado; receio còmtudo que, ncando aã economias dependentes do arbítrio dos homens, e não determinadas por Lei, outros homens possam succedor aos Sr$. Mi* nistros actuaes, que volvam ao antigo, e habitual espirito de compadrego, e desperdício.

Sr. Presidente , (não me canço de o .repelir); to* da esta questão financeira vai Lractada .ás avessas! Já eu disse também que reconhecia que, por mais fèducçoes que se- fizessem ; por' maior que fosse.o cuidado coru que se artecadasse a Fazenda Publica* sempre seriamos obrigados a pedir á Nação novos sacrifícios, f O Sr. Ministro da Fazenda, apoiado.) Apoiado, diz o Sr. Ministro, e já me disse também que, se eu reconhecia a necetsidade de novo* sacrifícios, tivesse a coragem de o dizer á Nação. Sr. Pré* «iideirtfi, tenho a coragem de odiger á Nação ; tenho , a coragem devotar novos tributos; teoho animo pá* rã os pagar, corno accionista d<_ eonfessaeí='eonfessaeí' de='de' bradando='bradando' poderá='poderá' governo='governo' parte='parte' do='do' bem='bem' próprio='próprio' saperilun='saperilun' justiça='justiça' s-ua='s-ua' ate='ate' arrecadado='arrecadado' cortai='cortai' an-te='an-te' me='me' poucoj='poucoj' sociedade.='sociedade.' presidente='presidente' como='como' aã='aã' despezas='despezas' contribuinte='contribuinte' todas='todas' pago='pago' sr.='sr.' eu='eu' _1='_1' será='será' thesouro='thesouro' já='já' ewpiegados='ewpiegados' novos='novos' e.diminui='e.diminui' vó='vó' nação='nação' ealá='ealá' que='que' tenha='tenha' brado='brado' distr.ahidol='distr.ahidol' fazer='fazer' anda='anda' nacional='nacional' tende='tende' devoradoura='devoradoura' surdo='surdo' alluviâo='alluviâo' por='por' de-lhe='de-lhe' para='para' devo='devo' lia.por.='lia.por.' vóô='vóô' na-cão='na-cão' procurador='procurador' disso='disso' mal='mal' não='não' publico='publico' mas='mas' _='_' antes='antes' voz='voz' _.otieridcf.='_.otieridcf.' a='a' ser='ser' á='á' _.que='_.que' d='d' e='e' praga='praga' valor='valor' j='j' deputado='deputado' o='o' esa='esa' t='t' denutictado='denutictado' quem='quem' minha='minha' qual='qual' impostos='impostos' fjue='fjue' da='da' arrecadai='arrecadai' votar='votar'> não

a tenho; e j se a Gamara tão abusiva i, e temerária •mente lançar tributos, a Nação pode julgar-se GOÍB direito cU; os não pagar.

O Sr. Ministro da Fazenda: •*- Sr., Presidente j eu disse y que.dentro mesmo dos quadros legaes, que existem por Lei, c'possível fazer reducções; porque se pód« simplificar o serviço, e digo que a Administração actual, não só está resolvida a não admittir Empregado algum1 fora do quadro, mas mesmo dentro não é .preciso; porque se pôde diminuir o serviço, e podeimse poupar muitos braços, e deste modo temos economias em todo o sentido.