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18 DE FEVEREIRO DE 1972 1191

QUADRO IV

[Ver tabela na imagem]

Fonte: F. A. O., L'Économie Vitivinicole Mondiale, e Office International de la Vigne et du Vin.

Os países da bacia do Mediterrâneo (não muçulmanos) e os países da América espanhola são, portanto, não só grandes produtores, mas também grandes consumidores de vinho. A proporção obrigou a variar de 1 para 3 (França, 120 l; Grécia, 45 l) e o consumo, embora muito desigual, nos vários sectores da população, realiza-se em boa parte, às refeições.
Nos países modestos produtores o consumo oscila entre 4 l a 5 l por habitante (Estados Unidos da América) e 40 l (Suíça). Na realidade o consumo concentra-se ainda aqui principalmente nas regiões produtoras e tem pouca expressão nas restantes.
Fora dos países produtores o consumo é pràticamente inexistente, com excepção dos países de elevadas capitações de rendimento (Escandinávia, Reino Unido, Benelux, Nova Zelândia) ou dos territórios africanos ligados aos grandes produtores Portugal, França e Espanha).
O comércio internacional de vinho tem-se restringido a 10 por cento da produção, podendo afirmar-se que dos grandes produtores apenas os países do Magreb (Argélia, Tunísia e Marrocos) destinam a quase totalidade das suas disponibilidades ao mercado externo.
Nos meados da última década a produção do Magreb não ía além de 10 por cento da produção mundial, mas alimentava 60 por cento do comércio internacional. A própria religião islâmica opõe-se a generalização do consumo.
Os países da Europa Ocidental têm absorvido 75 por cento das quantidades exportadas.
A actual situação da Argélia perante a França afectou profundamente a estructura da produção e o escoamento do vinho daquele país. Assim, em 1969 e 1970 as exportações da Argélia revelaram a diversificação seguinte:

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0 movimento das importações mundiais segundo as grandes regiões económicas (ou consumidoras) consta do quadro V.

QUADRO V

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Fonte: F. A. O., Anunaires du Commerce.