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1522 ACTAS DA CÂMARA CORPORATIVA N.º 117

GRÁFICO 5

(ver gráficos na imagem)

Sintetizando as conclusões deste documento da U. N. E. S. C. O., convém realçar:
a) Em face das respostas ao questionário formulado, as perspectivas de desenvolvimento da coeducação em todo o mundo parecem ser extremamente favoráveis, por razões de princípio ou de ordem sócio-económica.;
b) Muitos países, sem minimizarem a importante redução de custo do sistema coeducacional, declararam tê-lo aceitado como o único possível de educação adaptado ao mundo moderno, no qual as mulheres têm o papel cada vez mais importante na vida profissional e social. Procuram por este processo cultivar novos padrões de comportamento para ambos os sexos, com o objectivo de lhes facilitar a sua integração na sociedade futura;
c) Em face de um público que não se encontre ainda completamente esclarecido e preparado para aceitar o regime educacional, convém introduzi-lo em níveis sucessivos no pré-primário e no primário, e generalizá-lo, apenas depois, para adolescentes.
A coeducação ao nível secundário merece algumas reservas da parte de grupos de pais e de professores.

8. Após este longo preâmbulo, parece ser altura de restringir o estudo do problema da coeducação ao nosso país. Antes de o analisar no ambiente actual, é conveniente Ter em conta a evolução do sistema educacional português, quanto à coeducação e à separação de sexos, nos níveis considerados no projecto do decreto-lei em apreciação 21.

21 Cf. Luís Silveira, Coeducação. [...] (M. E. N.), 1970.