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24 DE MARÇO DE 1955 672-(91)

[ver tabela na imagem]

O exame do quadro revela a forte preponderância de Lisboa, como, aliás, já se notara anteriormente.
Os números não discriminam claramente o que representa novas estradas, quer dizer, vias que sirvam regiões que as não possuíam, nem na maior parte dos casos alterações feitas nas já existentes, como variantes, supressão de passagens de nível, alargamentos, modificações em perfis e várias obras.
Mas um exame atento permite indicar que uma parcela importante do que se gastou por força das verbas da construção serviu para aperfeiçoar os traçados actuais, mormente no distrito de Lisboa, o também em outros. Daí resultou que se afigura pequena a extensão construída de novo considerando ainda o caso de uma percentagem importante, incluída na extensão construída até fins de 1953, estar ainda em fase de terraplanagens, como já se notou.
Não foi possível ir uni pouco mais fundo nesta matéria que é, na verdade, importante por poder significar que alargamentos ou aperfeiçoamentos nos actuais traçados significam a não construção de novas vias, absolutamente necessárias.
E então pode levantar-se o problema financeiro das dotações.
Ou se elevam estas de modo a apressar a conclusão, pelo menos, do mais importante no plano rodoviário e assim dar às populações o direito de também poderem usufruir estradas c melhorar as suas condições de tra-