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12 DE DEZEMBRO DE 1966 814-(167)

[Ver Tabela na Imagem]

Importa apontar, pela sua ordem decrescente, os produtos do reino vegetal (30,6 por cento), as matérias têxteis e respectivas obras (24,8 por cento), os produtos das indústrias alimentares (17,7 por cento) e os produtos minerais (9,9 por cento). Estas quatro secções da pauta representam 83 por cento do total das exportações.
Em relação a 1964 diminuíram, contudo, as percentagens dos produtos do reino vegetal e das matérias têxteis e respectivas obras.

313. As principais mercadorias exportadas no biénio 1964-1965 constam do quadro infra:

[Ver Tabela na Imagem]

Verifica-se um aumento sensível na exportação do açúcar (mais 11 589 t e 46 111 contos), bagaços de oleaginosas (mais 63511 e 17 773 contos), chá (mais 1074 t e 41 554 contos) e óleos vegetais (mais 22961 e 40 762 contos). Em contrapartida, verificou-se uma contracção bastante sensível na exportação da castanha de caju (25 625 t, no valor de 24 483 contos), na copra (15 238 t e 40 311 contos), e bem assim no valor do sisal, pois para uma exportação inferior apenas em 200 t à de ano anterior verificou-se uma diminuição de 99 509 contos.

314. Tal como nos anos precedentes, o estrangeiro adquiriu mais de metade dos produtos exportados pela província, pois a sua percentagem atingiu 56,7 por cento, ou menos 2,1 por cento do que no ano anterior.
A metrópole e o ultramar português contribuíram, respectivamente, com 37,4 por cento e 4,1 por cento.
Os principais consumidores constam do quadro que se segue, elaborado com referência ao triénio 1963-1965.