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1394-(18) DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 77

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Ao examinar as cifras deve ter-se em conta a depreciação da moeda, primeiro por volta de 1930 e depois durante a guerra, além da inflação, que prevalece ainda neste momento
O quadro tem mais utilidade na comparação entre os diversos distritos
Considerando em primeiro lugar os rendimentos colectáveis urbanos, nota-se a importância de Lisboa Num total de 4 690 000 contos, pertencem a Lisboa 2 183 330 contos, quase metade Vê-se a seguir na urbana a importância dos distritos do Porto e Setúbal (proximidades de Lisboa)
Nos rendimentos colectáveis rústicos, Santarém, Évora e Portalegre ocupam os primeiros lugares, seguidos por Viseu, Lisboa e Coimbra
Indicam-se a seguir os rendimentos colectáveis superiores a 100 000 contos

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27. No caso da propriedade urbana, Lisboa ocupa posição dominante, como se indicou
Há apenas sete distritos com rendimentos colectáveis superiores a 100 000 contos, que, por ordem de grandeza, são os de Lisboa, Porto, Setúbal, Coimbra, Aveiro, Santarém, Braga, Faro e Leiria Os dois primeiros têm cerca de 65 por cento dos rendimentos colectáveis urbanos do País (continente)

Contribuição predial

28. A evolução da contribuição predial, em conjugação com a dos rendimentos colectáveis, consta do quadro seguinte

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