7 | I Série - Número: 038 | 14 de Janeiro de 2011
José Guilherme Figueiredo Nobre de Gusmão
José Manuel Marques da Silva Pureza
João Pedro Furtado da Cunha Semedo
Luís Emídio Lopes Mateus Fazenda
Maria Cecília Vicente Duarte Honório
Mariana Rosa Aiveca
Pedro Filipe Gomes Soares
Pedro Manuel Bastos Rodrigues Soares
Rita Maria Oliveira Calvário
Partido Comunista Português (PCP)
Agostinho Nuno de Azevedo Ferreira Lopes
António Filipe Gaião Rodrigues
Artur Jorge da Silva Machado
Bernardino José Torrão Soares
Bruno Ramos Dias
José Honório Faria Gonçalves Novo
João Augusto Espadeiro Ramos
João Guilherme Ramos Rosa de Oliveira
Miguel Tiago Crispim Rosado
Paula Alexandra Sobral Guerreiro Santos Barbosa
Rita Rato Araújo Fonseca
Partido Ecologista «Os Verdes» (PEV)
Heloísa Augusta Baião de Brito Apolónia
José Luís Teixeira Ferreira
O Sr. Presidente: — Srs. Deputados, a Sr.ª Secretária vai proceder à leitura do expediente.
A Sr.ª Secretária (Celeste Correia): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados, deu entrada na Mesa, e foi admitida, a interpelação n.º 11/XI (2.ª), sobre o sector empresarial do Estado, apresentada pelo CDS-PP.
É tudo em termos de expediente, Sr. Presidente.
O Sr. Presidente: — Srs. Deputados, a nossa ordem do dia de hoje abre com declarações políticas.
A primeira oradora inscrita é a Sr.ª Deputada Sónia Fertuzinhos, a quem dou de imediato a palavra.
A Sr.ª Sónia Fertuzinhos (PS): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Esta semana ficámos a conhecer os resultados preliminares da execução orçamental de 2010 e as projecções para a economia portuguesa do Banco de Portugal, ao mesmo tempo que Portugal colocou dívida nos mercados contrariando todas as expectativas.
Sobre os resultados da execução orçamental cinjo-me aos factos: o crescimento económico aponta para valores que são mais do dobro do previsto, a despesa fica abaixo do indicado no Orçamento de Estado, a receita é superior ao previsto e o saldo da segurança social ficará claramente acima do esperado.
Aplausos do PS.
São boas notícias, desde logo, para os portugueses e para as portuguesas, porque é graças ao esforço de todos e de todas que estes resultados são possíveis e é por respeito a esse seu esforço que devemos valorizar estes resultados.