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44 | I Série - Número: 075 | 20 de Maio de 2011

A Sr.ª Maria Antónia Almeida Santos (PS): — De facto, esta reivindicação existe há mais de 30 anos.
Hoje, é uma realidade que vai servir e beneficiar, directa e indirectamente, mais de 1,2 milhões de pessoas.
Pensava eu que o PCP se vinha congratular com esta nova realidade!

O Sr. Agostinho Lopes (PCP): — Quero saber por que razão aqueles 39 funcionários foram despedidos!

A Sr.ª Maria Antónia Almeida Santos (PS): — Este Hospital está também ligado a universidades, a institutos de investigação, com potencialidades de se desenvolver também à sua volta um pólo tecnológico e de conhecimento científico»

O Sr. Agostinho Lopes (PCP): — São tretas, Sr.ª Deputada!

A Sr.ª Maria Antónia Almeida Santos (PS): — » e tem, como já aqui foi dito, 1400 funcionários, que representam 98% dos trabalhadores que trabalhavam no Hospital de S. Marcos.
O contrato, como já foi aqui ressalvado, previa que a nova estrutura de recursos humanos do novo edifício fosse preenchida com o quadro de pessoal do Hospital de S. Marcos até 95%. Mas não! Foi até 98%!

Protestos do Deputado do PCP Agostinho Lopes.

Se não se importa, Sr. Deputado, deixe-me continuar.
Todos os funcionários foram integrados com vínculo e estatuto de emprego público.

O Sr. Agostinho Lopes (PCP): — Não foram, não. Não foram!

A Sr.ª Maria Antónia Almeida Santos (PS): — Falaram aqui em 39 funcionários. Restaram, de facto, 39 funcionários, em 1400, que, por critérios de funcionalidade e operacionalidade, não ficaram a trabalhar no novo edifício.

O Sr. José Manuel Pureza (BE): — Sr.ª Deputada, acredita nisso?! Tenham vergonha!

A Sr.ª Maria Antónia Almeida Santos (PS): — Não sei o que são, como o Sr. Deputado lhe chamou, «critérios escabrosos».

O Sr. Agostinho Lopes (PCP): — Escabrosos, sim, Sr.ª Deputada!

A Sr.ª Maria Antónia Almeida Santos (PS): — Não sei bem o que é isso.

O Sr. Agostinho Lopes (PCP): — São escabrosos, Sr.ª Deputada!

A Sr.ª Maria Antónia Almeida Santos (PS): — A estes foram dadas várias possibilidades para serem integrados, e foram integrados na ARS do Norte, em centros de saúde, à sua escolha, e estão a trabalhar.
Situações que possam ter sido menos claras foram denunciadas e foram resolvidas.

O Sr. Agostinho Lopes (PCP): — Escabrosos!

A Sr.ª Maria Antónia Almeida Santos (PS): — Aliás, várias situações que foram aqui denunciadas provam que a regulação estava a funcionar. Não houve, sequer, lugar à mobilidade especial.
Portanto, não consigo compreender,»

O Sr. Agostinho Lopes (PCP): — Não consegue?! Não querem compreender!

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