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I SÉRIE — NÚMERO 145

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Funda, com António Ferreira, a revista Ler Devagar — que dará origem à livraria com o mesmo nome —,

com a missão de dar a conhecer o trabalho de diferentes autores.

Em 1999, nasce, no Bairro Alto, a Ler Devagar, a primeira livraria de fundos do País alicerçada no conceito

de comprar e vender a preço mais baixo os títulos acumulados nos armazéns das editoras e distribuidoras e

que altera o conceito tradicional de livraria, acrescentando um ambiente cultural de encontro e partilha. A

livraria muda-se, em 2007, para a Fábrica Braço de Prata, alargando a atmosfera cultural, e, em 2009,

inaugura as instalações que ainda hoje ocupa no espaço da LX Factory.

Em 2013, assina o projeto que transforma Óbidos, abrindo 11 livrarias em lugares abandonados e

animando o ecossistema com festivais literários: o Folio – Festival Literário Internacional de Óbidos e o

Latitudes – Literatura e Viajantes. Óbidos passa a atrair visitantes nacionais e internacionais, impondo-se

como Cidade Criativa da Literatura.

Livreiro, dinamizador cultural e presidente da ReLI – Rede de Livrarias Independentes, onde militou pelos

editores e livreiros independentes e pelos alfarrabistas, José Pinho mereceu várias distinções, das quais se

destaca a atribuição da Medalha de Mérito Cultural da Câmara Municipal de Lisboa, da Medalha de Mérito

Municipal de Óbidos e do grau de comendador da Ordem Militar de Sant’Iago de Espada, pelo Presidente da

República.

Assim, a Assembleia da República, reunida em sessão plenária, manifesta o seu pesar pelo falecimento de

José Pinho, prestando homenagem à sua defesa ousada e inovadora do livro, da literatura e da cultura,

transmitindo aos seus familiares e amigos as suas sentidas condolências.»

O Sr. Presidente: — Vamos votar a parte deliberativa deste projeto de voto de pesar.

Submetida à votação, foi aprovada por unanimidade.

Recomendo que não haja muito mais saídas da Sala, senão, vou ser obrigado a proceder a uma nova

verificação de quórum.

O Sr. Pedro dos Santos Frazão (CH): — Muito bem!

O Sr. Presidente: — Segue-se o Projeto de Voto n.º 374/XV/1.ª (apresentado pelo CH) — De pesar pela

morte de Silvio Berlusconi.

Foi acordado pelos grupos parlamentares que se lerá apenas a parte resolutiva deste projeto de voto. Peço

ao Sr. Secretário Duarte Pacheco o favor de a ler.

O Sr. Secretário (Duarte Pacheco): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados, nesses termos, passo a ler a

parte resolutiva deste projeto de voto:

«A Assembleia da República, reunida em sessão plenária, manifesta o seu pesar pelo falecimento de Silvio

Berlusconi, transmitindo ao povo italiano e aos seus familiares e amigos as suas condolências.»

O Sr. Presidente: — Vamos votar a parte deliberativa deste projeto de voto.

Submetida à votação, foi aprovada, com votos a favor do PS, do PSD, do CH e da IL, votos contra do PCP,

do BE e do PAN e abstenções do L e dos Deputados do PS Alexandra Leitão, Isabel Alves Moreira, João

Paulo Rebelo, Maria João Castro, Paulo Pisco, Pedro Delgado Alves, Porfírio Silva e Rosário Gambôa.

Vozes do CH: — Que vergonha!

O Sr. Eurico Brilhante Dias (PS): — Sr. Presidente, peço a palavra.

O Sr. Presidente: — Sr. Deputado Eurico Brilhante Dias, é para comunicar que vai apresentar uma

declaração de voto em nome da bancada?

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