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16 DE DEZEMBRO DE 1994

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recuperação das economias europeias com destaque para a economia alemã, cujo crescimento deverá situar-se em 1994. entre 2 e 2,5%, havendo indícios de que o desemprego deixou de se deteriorar na Europa;

recuperação das economias europeias continentais que registarão crescimentos entre 2 e 2,5%

• descida gradual e prudente das taxas de juro directoras alemãs permitindo uma redução, embora lenta, das taxas de juro de curto prazo da generalidade das economias europeias, que foi facilitada pela desaceleração das taxas de inflação. No entanto, a tendência de subida das taxas de juro de curto prazo do dólar transmitiu-se não só às taxas de juro de longo prazo desta moeda, como também à generalidade das taxas de juro de longo prazo europeias;

descida gradual e prudente das taxas de juro directoras alemãs

• queda nas cotações das acções e obrigações nos principais mercados financeiros internacionais devido, nomeadamente, à inflexão das taxas de juro de curto prazo do dólar e das taxas de juro de longo prazo das principais moedas. Esta queda conjugou-se com uma acrescida volatilidade cambial, em particular com a depreciação do dólar que, contudo, não pode ser dissociada das tensões comerciais entre os EUA-e o Japão. Refira-se que esta subida das taxas de juro de longo prazo europeias, bem como a depreciação do dólar, poderá afectar o ritmo da recuperação económica da Europa;

• retorno à via da consolidação fiscal, devido ao actual ritmo de. crescimento das economias europeias, nomeadamente, pela arrecadação de maior volume de receitas o que, conjugado com a desaceleração da inflação, toma mais credível o cumprimento (ou a aproximação) por parte de vários países, dos critérios de convergência nominal, definidos np Tratado da União Europeia.

• queda nas cotações das acções e obrigações nos principais mercados financeiros internacionais

• retomo à via da consolidação fiscal

EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MUNDIAL

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