O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

22 | II Série A - Número: 082 | 16 de Dezembro de 2011
Quadro 1. Enquadramento Internacional – Principais Hipóteses C r e s c im e n t o d a p r o c u r a e x t e r n a r e le v a n t e ( % ) MF 7 , 9 5 , 4 4 , 8
P r e ç o d o p e t r ó le o B r e n t ( U S $ / b b l) N Y M E X 8 0 , 2 1 1 1 , 7 1 0 8 , 6
T a x a d e ju r o d e c u r t o p r a z o ( m é d ia a n u a l, % ) ( a ) B d P 0 , 8 1 , 3 1 , 0
T a x a d e ju r o d e lo n g o p r a z o ( m é d ia a n u a l, % ) ( b ) P A E F 5 , 3 6 , 4 5 , 0
T a x a d e c â m b io d o E U R / U S D ( m é d ia a n u a l) B C E 1 , 3 3 1 , 4 0 1 , 3 9
F o n t e 2010 2011 ( p ) 2012 ( p ) Nota: (p) previsão. (a) Euribor a 3 meses; (b) Obrigações do Tesouro a 10 anos.

1.3.2. Cenário Macroeconómico para 2012 O cenário macroeconómico aponta para uma quebra do PIB de 1,9% em 2011 e 2,8% em 2012, associada a uma forte redução da procura interna a qual é atenuada pelo contributo positivo esperado da procura externa líquida – o quadro seguinte apresenta as estimativas para 2011 e as previsões para 2012.

Quadro 2. Principais Indicadores (taxa de variação, %)

P I B e C o m p o n e n t e s d a D e s p e s a ( e m t e r m o s r e a i s )
P IB 1 , 4 - 1 , 9 - 2 , 8
C o n s u m o P r iv a d o 2 , 3 - 3 , 5 - 4 , 8
C o n s u m o P ú b lic o 1 , 3 - 5 , 2 - 6 , 2
In v e s t im e n t o ( F B C F ) - 4 , 9 - 1 0 , 6 - 9 , 5
E x p o r t a ç õ e s d e B e n s e S e r v iç o s 8 , 8 6 , 7 4 , 8
Im p o r t a ç õ e s d e B e n s e S e r v iç o s 5 , 1 - 4 , 5 - 4 , 3
E v o l u ç ã o d o s P r e ç o s
D e f la t o r d o P IB 1 , 1 1 , 0 1 , 7
IP C 1 , 4 3 , 5 3 , 1
E v o l u ç ã o d o M e r c a d o d e T r a b a l h o
E m p r e g o - 1 , 5 - 1 , 5 - 1 , 0
T a x a d e D e s e m p r e g o ( % ) 1 0 , 8 1 2 , 5 1 3 , 4
P r o d u t iv id a d e a p a r e n t e d o t r a b a lh o 2 , 9 - 0 , 3 - 1 , 8
S a l d o d a s B a l a n ç a s C o r r e n t e e d e C a p i t a l ( e m % d o P I B )
N e c e s s id a d e s líq u id a s d e f in a n c ia m e n t o f a c e a o e x t e r io r - 8 , 4 - 6 , 7 - 2 , 5
- S a ld o d a B a la n ç a C o r r e n t e - 9 , 7 - 7 , 9 - 3 , 9 d a q u a l S a ld o d a B a la n ç a d e B e n s - 1 0 , 0 - 8 , 4 - 5 , 5
- S a ld o d a B a la n ç a d e C a p it a l 1 , 4 1 , 2 1 , 4
2010 2011
( p )
2012
( p ) Nota: (p) previsão.
Fontes: INE e Ministério das Finanças.

Esta quebra mais acentuada do produto em 2012, face ao apresentado no Documento de Estratégia Orçamental, resulta das medidas adicionais tomadas no âmbito da actual proposta de Orçamento do Estado para 2012 para cumprir as metas acordadas no Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) a Portugal, as quais se traduzem, com maior reflexo, no consumo privado, na sequência da redução do rendimento disponível quer pela via do aumento dos impostos quer pela redução dos salários nominais na função pública.

Consultar Diário Original