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23 | II Série A - Número: 105 | 30 de Abril de 2014

Gráfico I.10. Análise de Sensibilidade à Diminuição do PIB em 1 p.p.
-2.0
-1.5
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0.0
0.5
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2.5
3.0
3.5
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Va
ria
çã
o H
om
ólo
ga (%
)
PIB real
mais 1 p.p. menos 1 p.p. cenário base 0.0
0.5
1.0
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2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Va
ria
çã
o H
om
ólo
ga (%
)
PIB nominal
mais 1 p.p. menos 1 p.p. cenário base -6.0
-5.0
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-3.0
-2.0
-1.0
0.0
1.0
2.0
3.0
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Pe
rc
en
tag
em do PI
B (
%
)
Saldo das Administrações Públicas
mais 1 p.p. menos 1 p.p. cenário base -0.5
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Va
ria
çã
o H
om
ólo
ga (%
)
Deflator do Consumo Privado
mais 1 p.p. menos 1 p.p. cenário base 100.0
105.0
110.0
115.0
120.0
125.0
130.0
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Pe
rc
en
tag
em do PI
B (
%
)
Dívida Pública
mais 1 p.p. menos 1 p.p. cenário base -2.0
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Pe
rc
en
tag
em do PI
IB (%
)
Saldo da Balança Corrente e de Capital
mais 1 p.p. menos 1 p.p. cenário base Fonte: Ministério das Finanças.

O menor crescimento do PIB em 1 p.p. tem como efeito a diminuição do saldo das administrações públicas em 0,3 p.p. em 2015. Para este efeito concorre não só o impacto direto da diminuição das receitas fiscais (devido à diminuição do consumo privado) mas também o efeito de um maior desemprego (e menor emprego), o que implica menores contribuições sociais e coleta de IRS, bem como um aumento das prestações sociais para o subsídio de desemprego. O rácio da dívida pública em termos do PIB teria um acréscimo estimado em cerca de 1,6 p.p. para o referido ano, quer por via do aumento do défice orçamental, quer por via da diminuição do PIB nominal.