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 Contribuir para a afirmação e reputação de Portugal num mundo alargado,

promovendo, pela sua ação, o respeito pelo direito internacional e uma cultura

de defesa dos valores democráticos e dos direitos humanos, o respeito pelo

direito internacional humanitário, a promoção da Paz, da Democracia e do

Estado de Direito;

 Simplificar e sistematizar a cooperação técnico-militar, potenciando-a, sempre

que possível, num contexto mais abrangente de cooperação internacional,

promovendo novas abordagens no quadro da Comunidade dos Países de

Língua Portuguesa (CPLP) ou a nível bilateral, com programas inovadores, nas

áreas da formação, do treino e das indústrias de defesa;

 Aprofundar a cooperação entre as Forças Armadas e as forças e serviços de

segurança, face ao caráter único das ameaças e riscos com que agora nos

confrontamos, nomeadamente no plano da ciberdefesa.

No âmbito das relações bilaterais, em 2018, destaca-se:

 De entre os parceiros europeus, o fortalecimento do relacionamento com

Espanha, tendo já em vista, em particular, a preparação da cooperação

transfronteiriça pós-2020, assim como a colaboração no processo de transição

energética; com a França e a Alemanha, tendo particularmente em conta o seu

lugar quer como fornecedores, quer como clientes e investidores na economia

portuguesa; e, com o Reino Unido, tirando partido dos laços históricos que

unem os dois países, reforçando a relação do ponto de vista económico e tendo

como foco o tratamento das questões que o processo de saída do Reino Unido

da UE coloca, também no plano bilateral;

 Com o continente africano, o aprofundamento da particular relação com os

países de língua portuguesa e do relacionamento com os demais países

africanos, designadamente da região do Magrebe, considerando os interesses

comuns em matéria económica e de segurança, bem como a atenção ao Sahel e

ao Golfo da Guiné;

15 DE DEZEMBRO DE 2017____________________________________________________________________________________________________

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