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corresponderá ao efeito das medidas de confinamento que vigoram desde a segunda

quinzena de janeiro. Deve notar-se, também, que o mês de janeiro de 2020 correspondeu

ainda a um período pré-pandémico, sem restrições de circulação ou de atividade, pelo

que uma variação homóloga na ordem dos 10% se situa nos padrões esperados.

Foi também publicado, recentemente, o Interim Economic Outlook da OCDE. Este relatório

apresenta-se como globalmente positivo, revendo as estimativas de crescimento global

para 5,6% para 2021 e 4,0% para 2022 (previsão revista em alta em 1,4 p.p. e 0,3 p.p.

para 2021 e 2022, respetivamente). O relatório atualiza também as suas previsões para

a Zona Euro, prevendo um crescimento de 3,9% em 2021 (previsão revista em alta em

0,3 p.p.), não estando ainda disponíveis, no entanto, estimativas da maior parte dos

países de forma desagregada.

Este capítulo focou-se, essencialmente, no período compreendido entre os dias 15 de

fevereiro e 1 de março e, analisando-se este período, os níveis de procura interna

demonstram uma inflexão ligeira, no sentido da aceleração. Esta aceleração, não

assumindo ainda valores significativos, não deixa de ser um dado positivo, precisamente

por ser uma indicação da aceleração a esperar no período de pós-confinamento. No

período seguinte, o qual se iniciou a 2 de março, procurar-se-á analisar novos dados

económicos que sejam, entretanto, disponibilizados relativamente ao início de 2021.

II SÉRIE-A — NÚMERO 101______________________________________________________________________________________________________

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