O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

1.6 Considerações Finais

O relacionamento previamente estabelecido entre a ACR-Norte e as entidades no terreno

tem facilitado a comunicação com os intervenientes e, sempre que necessário,

possibilitado uma resolução célere e eficaz dos temas em análise.

O acompanhamento e aplicação do plano de desconfinamento tem exigido que a ACR-

Norte se mantenha muito próxima dos concelhos, para que seja possível a aplicação de

medidas em conjunto com os autarcas e, assim, exista uma diminuição da incidência

que permita avançar no referido plano.

Apesar do combate à pandemia se encontrar numa fase de estabilização, mantiveram-

se as respostas adequadas e articuladas entre as diversas entidades da administração

desconcentrada do Estado, bem como destas com as autarquias e as entidades dos

setores social e económico.

Região do Centro

O acompanhamento da evolução da pandemia por COVID-19 na região Centro, no período a

que esta informação diz respeito, foi efetuado através da manutenção dos contactos regulares

com as várias instituições e organismos públicos do território, quer de forma quotidiana e

informal, quer através de reuniões setoriais.

Neste período, manteve-se a necessária interlocução direta e frequente com os poderes

políticos eleitos locais, bem como com as Comunidades Intermunicipais (CIM) da região. Estas

entidades continuam a ser fundamentais na eficácia da resposta à pandemia e constituem-se

como agentes cuja proximidade com o tecido social os coloca numa posição privilegiada para

garantir a implementação de medidas no terreno. O mesmo sucedeu junto dos Presidentes

das Comissões Distritais de Proteção Civil da região.

À semelhança do que sucedeu anteriormente, continua a ser fundamental não se descurar a

manutenção ativa de medidas de vigilância e acompanhamento de saúde pública. O período

em apreço caracterizou-se por uma atividade pandémica moderada e decrescente de forma

transversal em toda a região, com as taxas de incidência a rondarem os 40 novos casos em

100.000 habitantes e os surtos ativos a rondarem os 20. Registaram-se alguns surtos de forte

componente familiar com moderado impacto nas escolas e noutras estruturas laborais, com

os concelhos a exigir maior atenção a serem Arganil, Tábua, Figueiró dos Vinhos, Oliveira do

Hospital, Santa Comba Dão, Alvaiázere, Batalha e Carregal do Sal.

II SÉRIE-A — NÚMERO 134 _________________________________________________________________________________________________________

40