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1.3 Acompanhamento das estruturas residenciais

Ainda em 2020, foi definida uma metodologia para otimizar este acompanhamento, que

consistia na elaboração de um questionário pelas Autoridades de Saúde, pela Segurança

Social e pela Proteção Civil, ao qual as instituições respondiam uma primeira vez de

forma detalhada e que deveriam atualizar mensalmente. As questões do inquérito

estavam classificadas de forma a que determinadas respostas ativassem imediatamente

a necessidade de visita urgente por parte das autoridades. A avaliação das respostas aos

inquéritos anteriormente realizados permitiu introduzir melhorias no próprio inquérito,

que se refletiram numa nova atualização de respostas. Este processo decorreu em estrita

colaboração das referidas entidades com a ACR-Norte.

A taxa de incidência da doença COVID-19 a nível nacional encontra-se baixa, sendo de

realçar que nas estruturas residenciais as novas infeções são diminutas, uma vez que

todos os utentes já se encontram vacinados.

Atendendo à situação epidemiológica e, tendo presente a evolução positiva da situação

pandémica nas respostas sociais, a metodologia de acompanhamento foi reformulada.

O acompanhamento passou a ser feito pelas entidades que tutelam as respostas sociais,

numa perspetiva preventiva e por forma a que as questões fundamentais sejam

monitorizadas e acompanhadas.

A articulação das entidades de segurança social e saúde são essenciais para o

cumprimento das regras na admissão de utentes, vigilância ativa de sinais e sintomas,

visitas, utilização de espaços, limpeza e higienização e, sempre que necessário,

identificar necessidades de formação.

1.4. Brigadas de intervenção rápida (BIR)

As Brigadas de Intervenção Rápida (BIR) surgiram na sequência da necessidade de criar

equipas que estejam prontas para intervir, em situação de emergência, junto de

Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) e Lares Residenciais (LR), resultando

de um protocolo entre o Instituto de Segurança Social e a Cruz Vermelha Portuguesa.

Na região Norte, de 16 a 30 de abril de 2021, não houve necessidade de intervenção

com profissionais nas estruturas residenciais, nomeadamente em ERPI e LR, estando as

equipas das estruturas em estado de prontidão operacional. A atual situação das ERPI

e LR permite constatar que a vacinação dos utentes, teve um efeito direto na diminuição

de surtos e, por consequência, em utentes com a COVID-19.

17 DE MAIO DE 2021 _________________________________________________________________________________________________________

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