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1 DE JUNHO DE 2021

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http://catalogobib.parlamento.pt:81/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=130638&img=16079&save=true>.

ISBN 978-92-64-23951-7.

Resumo: Os trabalhadores da saúde são elementos fundamentais dos sistemas de saúde, desempenhando

um papel central na prestação de serviços de saúde à população e na melhoria dos resultados obtidos através

desses serviços. Esta publicação revê as tendências-chave e as principais políticas adotadas em relação aos

trabalhadores da saúde nos países da OCDE, com um destaque particular para os médicos e enfermeiros, tendo

em conta o papel determinante que estes desempenham na prestação de cuidados de saúde.

Ao longo da publicação são desenvolvidos os seguintes tópicos: enquadramento analítico do mercado laboral

da saúde; tendências deste mercado e principais políticas para lidar com os problemas dos trabalhadores da

saúde; educação e treino para médicos e enfermeiros, a questão do numerus clausus; tendências e políticas

que afetam a migração de médicos e enfermeiros para os países da OCDE; desequilíbrios geográficos na

distribuição de médicos e serviços de saúde nos países da OCDE; adaptação das competências às tarefas

desempenhadas.

WISKOW, Christiane; ALBREHT, Tit; DE PIETRO, Carlo – How to create an attractive and supportive

working environment for health professionals [Em linha]. Copenhagen: WHO, 2010. [Consult. 30 de set.

2020]. Disponível em WWW:

http://catalogobib.parlamento.pt:81/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=131857&img=17098&save=true>.

Resumo: De uma forma breve, este documento demonstra porque os decisores políticos se devem preocupar

em proporcionar um bom ambiente de trabalho aos profissionais da saúde. Nele são analisadas formas de criar

um ambiente de trabalho atrativo, acolhedor e positivo. É destacada a importância do ambiente de trabalho como

forma de recrutar e reter os profissionais de saúde, bem como forma de atingir serviços de saúde com mais

qualidade.

Ao longo do documento são destacados os seguintes tópicos: um ambiente de trabalho deficiente

compromete a disponibilidade de profissionais de saúde bem como a qualidade do seu desempenho; com criar

um ambiente de trabalho atrativo e acolhedor; o que pode ser feito para melhorar o ambiente de trabalho no

sector da saúde; considerações a ter em conta ao nível da implementação de medidas.

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PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1311/XIV/2.ª

PELA AFIRMAÇÃO DA EDUCAÇÃO COMO GARANTE DE OPORTUNIDADES DAS GERAÇÕES MAIS

NOVAS

As medidas de contenção da pandemia da COVID-19 geraram profundas consequências educativas e de

saúde mental. Isto é válido para muitas regiões do mundo e Portugal não foi exceção.

Portugal é mesmo um dos países onde os alunos estavam mais desprotegidos para os desafios impostos

neste período pandémico. Muito antes do início desta pandemia, o país já se debatia com uma série de

problemas e falhas no sistema educativo, que, por si só, incapacitaram o sistema de ensino de responder

capazmente a uma crise como esta. E as políticas governamentais de compensação não estiveram à altura,

nem nas medidas, nem na celeridade de implementação, agravando-se a manifestação da falta de uma cultura

de exigência, desempenho e utilização de dados para fundamentação das políticas públicas. Para além de todos

estes problemas, acentuou-se o fosso existente e alimentado pelas diferenças socioeconómicas, deixando uma

grande parte das nossas crianças numa situação de grande fragilidade. Se o dano geracional é grande, tanto a

nível individual como social, a distribuição desse dano é também muito desigual.

A educação como garante da igualdade de oportunidades, como a peça estrutural de elevador social, como

plataforma de acesso à informação e de capacitação das gerações mais novas para os permanentes desafios

da sociedade. Se já antes estava colocada em causa pela falta de visão e políticas, agora, com a pandemia,

ficou ainda mais fragilizada.