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26 DE OUTUBRO DE 2021

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o Alargar a rede de clubes de Ciência Viva na escola, como meio de potenciar a literacia científica e a

ciência experimental;

o Reforçar a formação artística através da articulação com o Plano Nacional das Artes e o Programa da

Educação Estética e Artística e da manutenção do investimento no ensino artístico especializado;

o A prossecução das medidas previstas no Plano de Ação para a Transição Digital, que preconizam a

integração transversal das tecnologias nas diferentes áreas curriculares, visando a melhoria da

qualidade das aprendizagens e a inovação do sistema educativo, dotando docentes e alunos de

acrescidas competências e literacia digital; para além da crescente disponibilização de equipamentos

a alunos, a docentes e às escolas, serão criados laboratórios de educação digital, produzidos e

disponibilizados recursos digitais e incentivado o ensino da computação, programação e robótica;

o Investir na desmaterialização de processos de avaliação;

o Reforçar os programas de escolas bilingues e a introdução de diferentes línguas estrangeiras;

o Desenvolver o Desporto Escolar, através de projetos como o Desporto Escolar sobre Rodas e o

Desporto Escolar Comunidade, com o objetivo de incentivar a atividade física e os hábitos de vida

saudável nas comunidades educativas;

o Inovar o ensino profissional, através da diversificação da rede de oferta, robustecendo a das ofertas de

dupla certificação. Para tal, será iniciada a instalação de 365 centros tecnológicos especializados no

País, visando a modernização da oferta e o apetrechamento tecnológico dos estabelecimentos de

ensino profissional, adequando-os às novas necessidades do mercado de trabalho nos diferentes

setores de atividade e, em particular, aos requisitos de formação da Indústria 4.0, às necessidades dos

diferentes territórios, potenciando o seu desenvolvimento, e aos desafios da transição digital e

energética;

o Melhorar os instrumentos e práticas de diagnóstico, aferição, monitorização e avaliação, como forma

de apoiar o trabalho interno das escolas no diagnóstico precoce das dificuldades e na identificação de

estratégias de intervenção, mas também para fortalecer a criação de indicadores robustos sobre o

sistema educativo.

No trabalho a desenvolver para a promoção da igualdade de oportunidades, para o reforço ao apoio de

alunos de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, com um trabalho de articulação com a comunidade, e

para minimizar os impactos psicológicos da pandemia de COVID-19 em toda a população escolar, o Governo,

em 2022, irá:

o No contexto da recuperação de aprendizagens, promover o bem-estar social e emocional, através dos

planos de desenvolvimento pessoal, social e comunitário, dos serviços de psicologia e da

implementação de programas para as competências sociais e emocionais;

o Robustecer o Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, sobretudo ao nível da ação

precoce e dos anos de transição;

o Continuar a apostar na escola inclusiva de qualidade, designadamente nas escolas com uma elevada

percentagem de alunos migrantes e com grande diversidade de línguas maternas;

o Continuar a acompanhar a integração de crianças e jovens estrangeiros não acompanhados no

sistema de ensino;

o Dinamizar programas específicos que aumentem a interação e cooperação entre as escolas e as

famílias;

o Promover programas de elevação das qualificações dos encarregados de educação, fator fortemente

correlacionado com o insucesso escolar dos filhos, através da colaboração entre centros Qualifica e as

associações de pais e encarregados de educação;

o Apoiar as famílias e o estudo autónomo dos alunos através da disponibilização e reforço da plataforma

de livre acesso #EstudoEmCasa Apoia;