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II SÉRIE-A – NÚMERO 78

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N.ºElementoNível de qualidade da

prescrição técnicaProcedimento de ensaio

Simulador de

pilotagem da embarcação

Simulador

de radar

57.

Sombra causada pelo próprio veículo aquático ou por outro veículo

A sombra corresponde às relações trigonométricas, mas não se consideram as alterações da posição dinâmica do veículo aquático.

A sombra causada pelo próprio veículo aquático deve ser testada pela aproximação de uma boia e pela identificação da distância a que a boia se encontra escondida pela proa da embarcação. Esta distância deve ser realista. A sombra causada pelo outro veículo aquático tem de ser testada colocando-se dois veículos na mesma direção. Ao colocar um veículo menor atrás de outro maior, o mais pequeno não deve aparecer no visor do radar.

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58. Interferência do mar e da chuva

O ajuste dos filtros e o seu efeito correspondem à amplitude de dispositivos reais homologados.

É feita uma avaliação através da regulação e do ajuste dos filtros.

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59. Falsos ecos

São gerados falsos ecos. Além disso, a frequência de ecos múltiplos muda com a distância de modo realista.

Num exercício com múltiplos veículos aquáticos visados, os falsos ecos devem ser visíveis. Durante o ensaio, o observador deve procurar interferências e ecos múltiplos.

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60. Profundidade da água

A topografia do fundo é descrita em pormenor por curvas e sondagens batimétricas ou por qualquer outra forma numa resolução elevada, tanto quanto haja dados disponíveis.

Ao navegar na zona a inspecionar, deve verificar-se se o sonar por ecos mostra valores realistas.

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61. Corrente

A corrente pode ser arbitrária, definida por pelo menos campos de vetores bidimensionais com uma alta resolução adaptada à dimensão do veículo aquático e à área em causa.

O efeito da corrente tem de ser testado ao deixar-se o veículo aquático próprio vogar livremente num rio. O veículo aquático deve mover-se com a corrente de forma realista.

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62. Maré

Os dados das marés são dados numa resolução espacial ou temporal grosseira, ou em ambas.

O efeito da maré em objetos flutuantes pode ser avaliado pela simulação de um objeto flutuante de preferência de pequena dimensão sem qualquer força de propulsão ou outras forças (por exemplo, do vento ou de um cabo). Por mudar a hora do dia, pode verificar-se se a corrente de maré e a linha de água dependem do tempo e são realistas. A linha de água pode ser vista diretamente no sonar por ecos e pode ser registada por um dia inteiro para comparar com dados medidos ou calculados.

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63. Vento

As flutuações e os campos do vetor do vento podem ser definidos e permitir alterações locais.

Se for instalado um anemómetro a bordo, o instrumento na ponte deve indicar a velocidade relativa do vento, bem como a sua direção. A influência de diferentes campos de vento na dinâmica do veículo aquático deve ser testada.

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64. Modelos 2D/3D de objetos fixos

Os substitutos 2D de objetos só são permitidos se se tratar de objetos distantes e são irreconhecíveis.

Os objetos fixos são observados enquanto um veículo aquático se desloca por toda a zona de simulação que tem de ser validada. Pode ser determinada a que distância e de que maneira o nível de pormenor é reduzido e em que medida são utilizados os modelos de 2D.

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65. Nível de pormenor dos objetos fixos

Um bom nível de pormenor pode deixar aparecer objetos realistas, embora as simplificações sejam reconhecíveis em termos de forma e de superfície.

A área de formação a avaliar é carregada e estabelecido um veículo aquático próprio. Em primeiro lugar, é necessário examinar se são identificados todos os objetos importantes do sistema de navegação. O cenário deve, à primeira vista, aparecer realista.

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