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No gráfico seguinte é apresentado o peso relativo das várias prestações sociais na composição da despesa do sistema

previdencial.

Gráfico 2. 2. Evolução do peso relativo da despesa de cada prestação na despesa total com prestações do sistema previdencial

(percentagem)

Nota: o gráfico apresenta apenas as percentagens para as prestações com valores mais expressivos.

Fonte: Conta da Segurança Social - IGFSS, I.P./MTSSS.

Em 2022, a despesa com pensões de velhice continuou a ser a rubrica com maior representatividade, o seu peso relativo

na despesa total foi de 63,0% (16,1 mil milhões de euros), tendo registado um crescimento de 4,0%, face ao ano anterior.

A despesa em prestações de parentalidade teve o crescimento mais significativo em termos relativos, ao aumentar

12,8%, em comparação com o ano anterior. Em comparação com 2021, o seu peso na despesa total aumentou um ponto

percentual, fixando-se em 4,0%.

Por seu turno, a despesa com subsídio de desemprego foi de cerca de mil milhões de euros e, em comparação com 2021,

teve um decréscimo de 22,1%. O seu peso relativo na despesa total passou de 6,0% para 5,0%. Outra componente da

despesa que teve uma diminuição elevada (menos 36,7%) foi a referente às políticas ativas de emprego.

Em 2022, após o contexto de pandemia, a despesa com o subsídio por doença teve um crescimento de 6,6%, face ao

ano anterior.

Contribuições e remunerações

Em 2022, o número de pessoas singulares, com 20 ou mais anos e pelo menos uma contribuição paga à Segurança Social

ao longo do ano, foi de 5,1 milhões, mais 7,0% do que em 2021. Para este resultado contribuiu, principalmente, o aumento

do número de trabalhadores por conta de outrem, que cresceu 7,4%, mas também o crescimento de 6,6% do número de

trabalhadores independentes. O aumento do número de pessoas com contribuições ocorreu em ambos os sexos, ainda

que tenha sido maior no caso dos homens. O número de pessoas singulares com contribuições para a Segurança Social

aumentou em todos os tipos de qualificação, com exceção do serviço doméstico.

Desde 2014, que se verifica um crescimento do número de pessoas singulares com contribuições pagas à Segurança

Social, com exceção de 2020, como se pode observar no quadro abaixo.

II SÉRIE-A — NÚMERO 20 ______________________________________________________________________________________________________________

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