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138 | II Série B - Número: 053 | 19 de Janeiro de 2009

Assunto: Serviço de urgência dos Hospitais da Universidade de Coimbra Destinatário: Ministério da Saúde De um cidadão devidamente identificado, recebemos a seguinte mensagem, relatando factos passados no serviço de urgência dos Hospitais da Universidade de Coimbra no passado mês de Dezembro:
"Orlando Alves Simões teve uma crise pulmonar aguda e deu entrada no Serviço de Urgência dos HUC — Hospitais da Universidade de Coimbra, com dificuldades respiratórias, por volta das 11h30m, do dia 3 de Dezembro.
Devido ao seu estado grave, sentaram-no numa cadeira, colocaram-lhe a máscara de oxigénio, fizeram-lhe várias análises, algumas gasometrias e deixaram-no sentado no mesmo sitio até às 23 horas, sem medicação e sem comida! Sem qualquer comida! Nem almoço, nem lanche, nem jantar, nem ceia, mesmo sendo um diabético, esteve o dia inteiro à fome! Às 23 horas, o Orlando, confuso e sem saber muito bem onde estava, talvez pela escassez de oxigénio, pela fome ou pela doença a agravar, saiu e foi ter com a esposa à sala de espera, dizendo para irem embora porque estava à fome e ninguém lhe dava nada nem faziam nada por ele.
A esposa, farta de reclamar na sala de espera, dirigiu-se ao banco, reclamou com todos, pediu para falar com o Director, exigiu comida e outra atenção para o marido e conseguiu que lhe dessem dois pacotes de 4 bolachas, um pacotinho de leite e uma maca para deitar o Orlando.
Quando a mandaram embora, por volta da 1 hora da madrugada, o Orlando ficou na maca, com indicação de seguir para a Pneumologia.
De manhã, ao telefonar para o Hospital, é informada que o marido continuava na Urgência,

PERGUNTA Número 926X (4.ª) REQUERIMENTO Número ______ /X (___ª) Еx.mo Sr. Presidente da Assembleia da República