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34 | II Série B - Número: 078 | 5 de Março de 2009

3 - Como avalia o MCTES as críticas do Reitor da UM ao mecanismo de financiamento do ensino superior? Quais as universidades que receberam verbas adicionais? O critério foi a sua diligência na opção pela «fundação»? Porquê? Como pensa o MCTES que a UM pode suprir as carências de verbas em falta para pagamento de um mês de vencimentos? Não considera o MCTES que a «arbitrariedade» na distribuição das transferências do OE para as universidades não só pode cavar maiores e inaceitáveis desigualdades entre essas instituições como justificam a acusação de falta de transparência e a suspeita de ilegítimos favorecimentos de umas e correspondentes prejuízos de outras? A discricionariedade verificada na aprovação das candidaturas ao QREN só vem reforçar a acusação e a suspeita! Palácio de S. Bento, 25 de Fevereiro de 2009