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30 | II Série B - Número: 089 | 23 de Março de 2009

Assunto: As obras do novo Hospital de Braga e о património histórico local Destruição de vestígios arqueológicos, despedimento do Arqueólogo Luciano Vilas Boas
e protecção do conjunto monumental setecentista das Sete Fontes Destinatário: Ministério da Cultura Ex.mo Sr. Presidente da Assembleia da República O alerta foi lançado pelo Arqueólogo F. Sande Lemos, durante anos responsável pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho e pela ASPA. No dia 2 de Março uma delegação do PCP, acompanhada por aquele especialista, visitou o local das obras do novo Hospital de Braga. Apesar das dificuldades levantadas pelos responsáveis da obra à visita (conforme carta de que demos conhecimento ao Ministério da Saúde), pudemos constatar: Os efectivos riscos para potencial património histórico existente na área das obras - foram já detectados vestígios romanos e pré-históricos - pelo facto de estarem a decorrer sem ter havido um estudo prévio. O trabalho de alguns arqueólogos, que vão acompanhando a movimentação de terras, acontece com as máquinas em funcionamento e a intervirem a 50/100 metros! Isto é, não houve uma análise aprofundada do terreno, com as sondagens necessárias, o que é inexplicável pois a localização do hospital estava há muito escolhida (1993). E agora não estão a verificar-se nem a serem tomadas as medidas necessárias para a segurança do património, procurando, pelo menos, articular a dinâmica da obra e a actividade dos arqueólogos. O facto de a obra se encontrar na fronteira da área classificada das Sete Fontes (a primeira Fonte está a poucos metros do tapume da obra), por exemplo, deveria ter levado a uma avaliação de

REQUERIMENTO N.º /X ( )
PERGUNTA N.º 1591/X (4.ª)