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13 | II Série B - Número: 212 | 7 de Outubro de 2009

Tal solução é inadmissível e atentadora dos direitos destes trabalhadores que durante toda uma vida contribuíram para o desenvolvimento do município, do distrito e do País.
Assim, e ao abrigo das disposições legais e regimentais aplicáveis, venho requerer através de V. Ex.ª, ao Senhor Ministro das Finanças e Administração Pública, resposta às seguintes perguntas:
• Confirma esse Ministério as soluções atrás apontadas? • Como explica esse Ministério a ausência de investimento do Estado nesta empresa e nesta indústria por forma a salvar os postos de trabalho de 984 trabalhadores e do seu rendimento, bem como do rendimento das suas famílias? • Como explica esse Ministério os avultados fundos concedidos a outras empresas do mesmo Município, nomeadamente do Grupo Amorim, para criação de postos de trabalho, compromisso rasgado por este Grupo sem qualquer consequência ou acção por parte do Governo, e que a solução para estes trabalhadores seja o lay off e despedimento, sendo que a maioria não conseguirá qualquer outro emprego dado que são novos demais para a reforma e velhos demais para trabalhar? Palácio de São Bento, 10 de Setembro de 2009.